Diocese de Santo André

Dia do Meio Ambiente: um chamado urgente pela preservação da vida

Neste dia 5 de junho celebramos o Dia Mundial da Ecologia e do Meio Ambiente. A data instituída pela ONU (Organização das Nações Unidas) relembra a Primeira Conferência Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada em Estocolmo, no dia 05 de junho de 1972. O evento já alertava há 48 anos para o tipo de desenvolvimento ideal no mundo, uma vez que a não preservação dos recursos naturais comprometeria a saúde da população mundial, diante dos avanços de uma industrialização poluidora, de uma sociedade consumista e dos perigos dos constantes desmatamentos e queimadas, principalmente na Floresta Amazônica.

Nos tempos atuais, a simbologia desse dia ganha um significado de grande relevância, ressaltando que os objetivos de outrora são os mesmos de agora: debater e refletir sobre os crescentes problemas ambientais que o planeta Terra atravessa, quais os males da agressão a natureza para a sociedade e propostas para solucionar a crise ambiental que interfere diretamente nos aspectos sociais e econômicos do mundo.

A contribuição da Igreja Católica para esse momento é fundamental. Esse protagonismo é necessário. Por meio do Sínodo da Amazônia, ocorrido em outubro de 2019, e da Encíclica Laudato Si’ do Papa Francisco, que completa cinco anos em 2020, esse papel é desempenhado com determinação e coragem de enfrentar os desafios mais que urgentes. a preservação da Amazônia, a defesa da dignidade e dos direitos dos povos indígenas e a busca por uma ecologia integral.

Ecologia integral que é valorizada na Laudato Si’, ao indicar caminhos para o cuidado com a Casa Comum, por meio da dimensão socioambiental da fé e da evangelização, bem como da preocupação com a preservação da vida humana e do meio ambiente.

Em tempos de pandemia da Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, diante de uma realidade econômica e sanitária seriamente abalada que atingiu a população, principalmente a mais carente de acesso aos serviços básicos e condições de sobrevivência em meio a desigualdade social latente, se faz preciso colocar a mão na consciência dos governantes e autoridades mundiais a agirem urgentemente em prol das causas do povo.

Os danos materiais, físicos e sentimentais já visíveis para muitas famílias e para a humanidade, que chora as perdas de mais uma tragédia anunciada pelo descaso, ganância, arrogância e individualismo de muitos, que visam apenas os lucros e o egoísmo de suas atitudes e pensamentos, não podem cair no esquecimento como acontecido em vezes anteriores.

A vida é um dom Deus. A natureza é uma dádiva divina. A preservação do meio ambiente é uma obrigação de todos. A mãe Terra agradece!

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