Eis o Tempo do Advento, que gera uma grande expectativa para a chegada de Jesus e a experiência de montar um presépio reproduz o conceito de coletividade e partilha por uma humanidade mais justa e fraterna.
Neste início de dezembro muitas famílias já deixam montadas as árvores de Natal e os presépios, simbolizando a união das pessoas em torno da fé cristã, vivenciada principalmente nas semanas de dezembro que antecedem o nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.
E a Diocese de Santo André lançou neste mês uma campanha intitulada “As Cores do Presépio” com um presépio para colorir e montar! A ação tem como objetivo mobilizar as famílias para que incentivem as crianças a vivenciar o espírito do Natal de uma forma mais lúdica e criativa! Para participar desta campanha, basta imprimir a página 10 do jornal A Boa Notícia (edição de dezembro), publicar as fotos com os presépios coloridos, marcar o perfil da diocese no Instagram e no Facebook, usando a hashtag #AsCoresdoPresépio.
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Sobre a origem do presépio
A história do presépio começou no século XIII com São Francisco de Assis, em 1223, ao montar a representação em uma gruta, na Itália, reproduzindo assim a cena do nascimento de Jesus aos camponeses. Na época, a Igreja não permitia a realização de representações litúrgicas nas paróquias, mas São Francisco pediu a dispensa da proibição, para relembrar ao povo a natividade de Jesus Cristo.
O presépio é a representação do nascimento de Jesus. De acordo com o evangelho de Lucas (2,1-7), a Virgem Maria, mãe de Cristo, e seu esposo José foram para as imediações da Judeia, na cidade de Davi, chamada de Belém, à espera da chegada do Salvador. Daí, a tradição de aguardar a virada do dia 24 para o dia 25 de dezembro para colocar o Menino Jesus envolto em panos e deitado em uma manjedoura destinada para a alimentação de animais (diversos aparecem na montagem), pois não havia lugar para eles na estalagem.
