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No dia 25 de dezembro, Dom Pedro Carlos Cipollini, Bispo Diocesano, celebrou a missa do dia, do Natal do Senhor na Catedral Nossa Senhora do Carmo, acompanhado pelo Secretário Episcopal Pe Camilo Gonçalves de Lima, o pároco Pe Joel Nery e o vigário Pe Flávio José dos Santos.
O Bispo Diocesano recordou a importância deste dia: “Acolhemos hoje a novidade do nascimento de Deus segundo a carne, assumindo nossa humanidade, compartilhando nossas alegrias e esperanças. Com o coração exultante por tão grande dom ofertado por Deus, que se faz homem, o Criador se faz criatura. Pobre no meio dos pobres”.
“O evangelista inicia de forma solene, devemos compreender a existência de uma pessoa divina a quem tudo santifica. Deus criou tudo e agora quer salvar tudo, fazendo uma nova criação. A primeira criação caiu na desgraça do pecado, Cristo veio redimir e começar uma nova criação. É a solidariedade de Deus, que vem pessoalmente saudar”, explica, Dom Pedro. (Leia a homilia na íntegra aqui)
Durante a homilia, o bispo explica que nestas narrativas não se fala da dimensão divina de Jesus e nem da revelação, fala do grande mistério da encarnação: “O Evangelho nos diz quem é este menino, acolhido em primeiro lugar por Maria e José na simplicidade e grandiosidade da fé. Tudo no presépio nos fala através do silêncio e da luz. No evangelho que ouvimos é a palavra de Deus que se manifesta na sua glória, no seu poder. Jesus não é uma criatura. Ele é o criador, que entra na humanidade, por Ele tudo foi feito e na criação do mundo agiu como o Pai. Ele realiza todos os sinais e milagres e ele mesmo diz: eu e o Pai somos um. Ele vem, ele fala e ele é a Palavra. Perfeita revelação do Pai. Imagem do Deus vivo. Palavra Eterna e poderosa”.
Dom Pedro diz que o gesto de cada um dos que estavam presentes saírem de suas casas e irem juntos professar a fé e estar reunidos, é um caminho de comunhão e solidariedade. “O menino nos dá com seu gesto a lição maior: amor. Que se faz pequeno, humilde, fraco, simples para que realmente se possa acreditar nele. Ele mesmo revela Deus mais do que qualquer palavra. Estando aqui, Nós estamos devolvendo este grande gesto de amor. Deus acolhe, refaz, desfeitas pelo desânimo, pelo pecado e por tantas outras coisas que nos afastam dele e do Pai. E também a verdade – o amor que dura para sempre, ele se manifesta a nós de forma absoluta”.
Com palavras de ânimo, o bispo diocesano encerra a homilia dizendo: “Tudo vai passar. O amor jamais passará. Ele é a consolação do sofrimento, a segurança que amanhã será melhor, pois Deus entrou na história e caminha conosco, portanto tudo terminará bem. Basta termos fé. Como fizeram Maria e José, que sem entender muita coisa, disseram “sim eu creio que tu és o filho de Deus”.
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