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Diocese de Santo André


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“Espiritualidade do Músico que serve a Liturgia” marca abertura do 1º Congresso Diocesano de Músicos Católicos


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Primeiro dia da iniciativa pioneira encabeçada pela Diocese no Grande ABC contou com apresentação oral do padre jesuíta Carlos Alberto Contieri, realizada na noite de quarta-feira (31/01), no Instituto Sagrada Família, no Jardim Paraíso, bairro da cidade andreense 

 

A abertura do 1º Congresso Diocesano de Músicos Católicos, organizado pelo Setor Música da Diocese de Santo André, reuniu aproximadamente 400 pessoas (383 inscritos e inscritas) e prossegue nesta quinta-feira (1º/02), a partir das 19h, com a palestra “O Sentido Teológico e Litúrgico do Canto” proferida pelo maestro do Coro da Arquidiocese de Campinas, Dr. Clayton Dias, e termina no sábado (03/02) com o MasterClass de Técnica Vocal “A Voz como Instrumento Sagrado na Liturgia” ministrado pela soprano e preparadora vocal da Comunidade Católica Canção Nova, Natália Aurea.

Em cerca de duas horas, o padre jesuíta Carlos Alberto Contieri – pároco do histórico Pátio do Colégio há 12 anos, no Centro da capital paulista – dialogou com os músicos, instrumentistas, cantores, compositores e leigos presentes, sobre a “Espiritualidade da Música que Serve a Sagrada Liturgia”, mesclando momentos de profunda reflexão com passagens de descontração sobre a atuação daqueles a serviço da Igreja e o papel da música nas celebrações como missas e matrimônios.

 

A palestra

Com o tema “Espiritualidade do Músico que Serve a Sagrada Liturgia”, padre Carlos Alberto Contieri iniciou a exposição focando na diversidade de dons e carismas de cada integrante da assembleia para a promoção do serviço a Deus e à comunidade. “A música na liturgia não está a serviço de um grupo, mas a serviço da Igreja Universal”.

Ele cita a passagem da Carta de São Paulo 1 Coríntios 12:4-6“Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos”.

Também mencionou o Concílio Vaticano II (Capítulo I, 7) para expressar a importância da ação litúrgica na Igreja. “Portanto, qualquer celebração litúrgica é, por ser obra de Cristo sacerdote e do seu Corpo que é a Igreja, ação sagrada par excelência, cuja eficácia, com o mesmo título e no mesmo grau, não é igualada por nenhuma outra ação da Igreja”, ao dizer para todos repetirem em uma só voz: “A celebração da Eucaristia é o Cristo na vida da Igreja”, seguido da máxima: “Diz-me como celebras e te direis como crês e fazes Igreja”.

 

Vocação cristã

Para falar sobre a vocação para a música, Contieri mais uma vez recorreu a Carta de São Paulo aos Gálatas 2: 20 para aprofundar o tema da espiritualidade: “Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim”, ao citar a vocação cristã como instituição da vida de Jesus Cristo e uma vocação a serviço da Igreja. “Os grandes homens da humanidade são reconhecidos pela capacidade que tiveram de servir e de amar”, revela o sacerdote jesuíta. “Se a gente ama o que faz colocamos em primeiro lugar a nossa identidade como cristão a serviço da Igreja”, completa.

 

Sem vaidade 

“A busca do brilho do reconhecimento não condiz com a vida cristã, que se diz autêntica e contradiz o mistério do amor que celebramos na ação litúrgica”. De acordo com o palestrante, um dos grandes problemas que dividem as comunidades religiosas é o excesso de vaidade. Por isso, se faz necessário o culto à humildade em detrimento de práticas narcisistas. “O serviço exige gratuidade e generosidade. Não tem recompensa. É preciso saber o momento de ouvir, do ficar em silêncio e do canto. Colocar em prática os ensinamentos de Maria, que é um ícone da Igreja, porque ela escuta e põe em prática, como discípula que nos leva até Jesus Cristo”, explica.

A música na liturgia é um apoio para a convivência do ministério de Deus, isto é, a música é o canto na liturgia, que contribui para o diálogo, a fim de que toda a assembleia participe plenamente das celebrações. “O canto unido com o texto constituíra parte integrante da solene liturgia”, frisa. “Não se canta em missa, a missa é cantada”, revela mais uma máxima. “Todo rito da celebração é dialogal. Há momentos de escuta, silêncio e resposta”, emenda Contieri.

 

Música sacra

O padre jesuíta também orientou aos participantes a escolha do repertório para missas e celebrações de casamentos: “Nem toda música que fala de Deus é sacra”. No ano passado aconteceu o Congresso Internacional de Música Sacra, organizado pelo Conselho Pontifício de Cultura do Vaticano, para tratar do tema “Música e Igreja: culto e cultura, há 50 anos da Musicam sacram”, que aprofundou os valores e aspectos culturais e artísticos da música. 

No documento instituído no dia 5 de Março de 1967, a Sagrada Congregação para os Ritos e o Consilium publicaram a Instrução Musicam Sacram, sobre a música na Sagrada Liturgia.

 

a) Entende-se por Música Sacra aquela que, criada para o culto divino, possui as qualidades de santidade e de perfeição de forma.

 

b) Com o nome de Música Sacra designam-se aqui: o canto gregoriano, a polifonia sagrada antiga e moderna nos seus vários gêneros, a música sagrada para órgão e outros instrumentos admitidos e o canto popular, litúrgico e religioso.

 

Em seu discurso realizado em março de 2017, durante o Congresso Internacional de Música Sacra, Papa Francisco disse: “A ação litúrgica reveste-se de maior nobreza quando é celebrada com o canto: cada um dos ministros desempenha a função que lhe é própria e o povo participa. Desta maneira, a oração adquire uma forma mais jubilosa; o Mistério da sagrada Liturgia e a sua natureza hierárquica manifestam-se mais claramente; mediante a união das vozes alcança-se uma união mais profunda dos corações.”

“Dito isto, o canto deve provocar emoções, sim. Mas emoções que nos elevam a graça de Deus, ou seja, a arte utilizada de maneira adequada e com bom senso”, sintetiza Contieri.

 

Escolha do repertório

Exige cuidados, desde que esteja em harmonia com o espírito da liturgia. O sacerdote jesuíta relembra uma história verídica para contextualizar a situação: “Certa vez viajei para a África, numa reunião com jesuítas do mundo inteiro. Mais especificamente ao Quênia. Lá as missas duravam 3 horas e eram eletrizantes! No meio dos cantos, as pessoas imitavam sons de animais da floresta e realizavam diversas procissões durante a celebração. Aquilo é cultural deles, essa forma de celebrar”, recorda. Diante disso, a escolha do repertório e elaboração das composições devem seguir os conceitos da excelência e qualidade, uma vez que as canções estejam em sintonia com cada tempo litúrgico e datas comemorativas da Santa Igreja.

“Os maestros são referências neste assunto sobre quais músicas devem ser incluídas numa determinada celebração”, ressalta.

Um exemplo de excelência é o repertório ensaiado com antecedência, sem improvisações no dia da celebração, executado com amor pela fé, disposição de fazer o melhor e testemunhado com alegria pelos fiéis. “O amor a Deus e ao próximo é a excelência que colocamos à disposição da Igreja, através de nossos dons”, finaliza Contieri.

 

Reportagem e fotos: Fábio Sales

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