Diocese de Santo André

Diretório Diocesano de formação presbiteral completa um ano

O site da Diocese de Santo André, no dia 12 de maio de 2017, levava a conhecimento de todos os diocesanos, que o bispo Dom Pedro Carlos Cipollini tinha aprovado o Diretório de Formação Presbiteral, contendo o plano formativo e o regulamento do Seminário Diocesano em nível de Propedêutico, Filosofia e Teologia. Passado doze meses, enaltecemos a efeméride de forma oficial para valorizar a importância deste documento.

Recorda-se que por ocasião da apresentação do diretório, Dom Pedro citava que “Levando em conta estas mesmas diretrizes emanadas de nossa Conferência Episcopal (Cân 242) e a Ratio Fundamentalis Institutionis Sacerdotalis (2016), foi elaborado com a colaboração dos formadores e aprovação do Conselho Diocesano de Presbíteros de nossa Diocese este Diretório de Formação”. O bispo também definia que “Por este decreto, aprovo e sanciono para ser usado na formação dos seminaristas de nossa Diocese este Diretório Diocesano de Formação Presbiteral contendo o Plano Formativo e o Regulamento do Seminário Diocesano em nível de Propedêutico, Filosofia e Teologia, para um período experimental de quatro anos entrando o mesmo em vigor na data de sua promulgação como fruto de nosso Sínodo Diocesano”.

Na apresentação do documento podemos ler que “A vocação sacerdotal é um dom de Deus, que constitui certamente um grande bem para aquele que é o seu primeiro destinatário. Mas é também um dom para a Igreja inteira, um bem para a sua vida e missão” (PdV 41). A vocação é um dom e uma condição para assumir o ministério presbiteral”.

Em outro ponto ficamos sabendo que “O Diretório da Formação Presbiteral da Diocese de Santo André quer ser um instrumento que oriente a formação da pessoa daqueles que se sentem chamados, vocacionados, por Deus ao ministério presbiteral, oferecendo-lhe, antes de qualquer outra coisa, um caminho de autoconhecimento e formação humano-afetiva-espiritual-pastoral-comunitária-missionária e que possa, gradualmente, favorecer a integração de sua personalidade. Ao mesmo tempo, orienta – através do encontro com Jesus – à busca de uma sólida identidade cristã e uma opção verdadeira por Jesus Cristo, gradualmente configurando-se ao Bom Pastor, com marcantes traços de discípulos missionários do Senhor”.

Por fim define que “É o Seminário, antes de tudo, uma escola do Evangelho: tem com modelo e referência ideal a própria convivência de Jesus com o grupo dos Apóstolos. Antes de ser um espaço geográfico, o Seminário “representa um espaço espiritual, itinerário de vida, de forma que aquele que é chamado por Deus ao sacerdócio possa tornar-se, pelo sacramento da Ordem, uma imagem viva de Cristo, Cabeça e Pastor da Igreja” (CNBB – Doc. 93, n. 140).

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