Recebendo as orientações para a prática do 8º Plano Diocesano de Pastoral, os agentes e coordenadores de diversas paróquias das dez regiões pastorais atenderam ao chamado e cerca de 1,3 mil pessoas lotaram a Paróquia Santo Antônio (Largo São Francisco, 113 – Vila Alpina), na cidade, participar na tarde de domingo (06/10), da 1ª Missa de Envio da Pastoral da Acolhida da Diocese de Santo André.
8º Plano de Pastoral
A atividade seguida de missa atendeu aos itinerários, principalmente aqueles que tratam da formação para a missão, sentimento de pertença e da conversão para o acolhimento. Segundo o vigário episcopal para Pastoral, Pe. Joel Nery, se faz necessário crescer na capacidade da cultura do acolhimento em estado permanente de ação missionária, para fazer com que a Igreja Católica no Grande ABC, de fato, se fortaleça a partir das prioridades originárias do Sínodo. “É impossível pensar na capacidade de sermos missionários e acolhedores, se não estivermos bem entre nós. Por isso, a importância dessa unidade é fundamental”, salienta.
Durante a homilia, o bispo diocesano Dom Pedro Carlos Cipollini também recordou o Sínodo, o qual exemplificou como dois trilhos para que deslize no vagão de nossa diocese: Acolhida e Missão. “Não podemos perder o foco que é Jesus, o amor e consumação de nossa fé. Se nós acolhemos as pessoas é para levá-las a Jesus Cristo. E se nós vamos em missão é para levá-lo as pessoas”, sintetiza, ao frisar que a acolhida também é um modo de imitar a atitude evangelizadora do Filho de Deus.
Antes da benção final, o novo logotipo da Pastoral da Acolhida Diocesana foi apresentado juntamente com a entrega de botons personalizados para todos os presentes. “Observamos uma grande diversidade de identificações e de símbolos de cada paróquia. Tudo pode continuar, a nossa pertença paroquial. Mas também nós temos que ter esse compromisso e consciência de pertença à Igreja Particular, a Diocese de Santo André”, indica o assessor diocesano, Pe. Vanderlei Nunes.
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Repercussão
“A acolhida e convivência ao servir na Igreja exercita o amor, a paciência e a caridade. Todos unidos no amor a Cristo”, comenta Rita de Cássia Bravo, 63 anos, da Paróquia São João Batista (São Bernardo – Rudge Ramos).
“Com as bençãos de Deus e do nosso bispo, a Paróquia São Francisco de Assis (São Caetano) participou com fé e devoção desta linda celebração”, pontua Maria Cristina Peixinho, 64 anos.
Para o coordenador diocesano da Pastoral da Acolhida, Renato Lorett, essa iniciativa inédita representa a consolidação das orientações recebidas pelo Sínodo Diocesano, que originou a Constituição Sinodal lançada em abril de 2018, e consequentemente os itinerários do 8º Plano Diocesano de Pastoral. “Hoje se fizeram presente agentes de todas as pastorais de acolhida de nossa diocese. A paróquia Santo Antônio estava em festa e alegria. Isso acaba sendo um símbolo do sinal de Deus no coração de cada membro. Reforça cada vez mais a liderança, reaviva esse sentimento de seguir adiante neste mês, que é missionário, fazendo acontecer o amor de Deus, junto as pessoas que estão chegando para serem acolhidas por Ele”, atesta.
Atualmente, a Pastoral da Acolhida conta atualmente com cerca de 2,5 mil integrantes presentes em 80 a 85 % das paróquias e capelas/ comunidades das sete cidades. Para mais informações sobre como participar e implementar o grupo em sua paróquia, entre em contato com o coordenador Renato: 98443-9032.