Reunindo vocacionados, seminaristas, religiosos e religiosas, representantes do SAV (Serviço de Animação Vocacional), bem como fiéis de várias regiões pastorais, a abertura oficial do Ano Vocacional na Diocese de Santo André aconteceu no I Domingo do Advento (1º/12), com a missa celebrada durante a noite pelo bispo diocesano Dom Pedro Carlos Cipollini, na Catedral Nossa Senhora do Carmo, na cidade andreense.
Animada pelo lema “Acolho o teu Chamado”, a iniciativa surge com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância de uma cultura vocacional. A procissão de entrada teve o cartaz do Ano Vocacional, que ocorrerá até a Solenidade de Cristo Rei, em novembro de 2020; a imagem de Nossa Senhora das Divinas Vocações; e a estola, simbolizando à vocação sacerdotal.
“Esse Ano Vocacional foi inspirado por Deus para ser vivenciado em nossa Igreja Diocesana”, disse Dom Pedro. “A nossa diocese tem muitos desafios e nós precisamos de sacerdotes para ajudar o povo de Deus a desenvolver os seus dons”, frisa o assessor da Pastoral Vocacional, Pe. Everton Gonçalves Costa.
Envio dos ícones
Ao final da missa, os dez ícones do Bom Pastor, que percorrerão todas as paróquias da diocese ao longo de 2020, foram entregues aos representantes das dez regiões pastorais. São eles:
Santo André – Centro: Rafael e Camila
Santo André – Leste: Gilberto e Maria
Santo André – Utinga: Paulo e Beatriz
São Bernardo – Centro: Paulo e Janete
São Bernardo – Anchieta: Gisleine e Claudinei
São Bernardo – Rudge Ramos: Nice e Nelson
Diadema: Álvaro e Maria
São Caetano: Benedito e Ivone
Mauá: Dario e Vanessa
Ribeirão Pires – Rio Grande da Serra: Donizete e Ivanilza/ Savério e Marli
Depoimentos inspiradores
Antes do encerramento da celebração, padres que participaram da abertura do Ano Vocacional revelaram como surgiram os chamados em suas vidas, como fonte de inspiração para futuros sacerdotes. “Trabalhar pelas vocações é motivo de grande alegria. Servir a Deus é um dom que devemos incentivar, sempre. É o futuro para nossa igreja”, reforça o reitor do Seminário de Teologia, Pe. José Aparecido Cassiano. “Quando estava na roça achava que o chamado não era para mim. O chamado é particular. É questão de sentir no coração e aceitar o caminho proposto por Deus”, reitera o vigário episcopal para Pastoral, Pe. Joel Nery.
“Estou completando dez anos como sacerdote. Não me arrependo desse caminho escolhido. Ser padre é sinônimo de felicidade. É fazer as pessoas serem felizes”, confidencia o reitor do Seminário Propedêutico, Pe. Vagner Franzini.