Diocese de Santo André

Histórias emocionantes de batizados Ana e Joaquim na paróquia dedicada à mãe de Maria e avó de Jesus

Convocado pelo Papa Francisco, o I Dia Mundial dos Avós e dos Idosos será celebrado neste domingo, 25 de julho, véspera do dia em que celebramos Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria Santíssima e avós de Jesus Cristo.
E na Paróquia Sant’Anna de Ribeirão Pires encontramos dois fiéis devotos que levam os padroeiros dos avós em seus respectivos nomes. Confira os testemunhos:

Anna Mignoni Crucciani – 82 anos

Nascida e criada na igreja de Sant’Anna, seu pai faleceu quando tinha dois anos de idade. Sem condições de criá-la, sua mãe biológica a deu em adoção. A partir daí foi criada por uma mãe adotiva, cujo sogro foi quem doou o terreno para construir a primeira igreja de Sant’Anna, Santa a qual eram devotos, gerando a devoção de dona Ana.

Crescida, casou-se com o senhor Nilto Crucciani sempre alcançando as graças pela intercessão de Sant’Anna. Em 1971, seu esposo precisou retirar um rim, época de pouquíssimos recursos, foi agraciada pela Santa. Em momentos de dificuldades por conta de dois filhos pequenos e poucos recursos, sempre pediu para que nunca faltasse nada em casa e que protegesse seu esposo que saía cedo e retornava à noite do trabalho. Sempre atendida, Ana pediu para que os filhos seguissem sempre o caminho da Igreja e do bem. Graças a Deus e a Sant’Anna , filhos direitos.  Nas várias vezes que fez cirurgias, e em suas quedas em acidentes, pedia pela sua recuperação, e sempre atendida, em momentos que seu marido teve câncer, também pediu pela cura e foi atendida. Hoje, ainda frequenta a paróquia que faz parte da sua história.

Joaquim Adelino Cardoso – 87 anos
Esposo de Carolina Ribeiro Cardoso, 83 anos, Sr. Joaquim foi caminhoneiro. Numa certa ocasião, o caminhão ficou sem freio em uma pequena serra. Muito assustado, pensou em pular do caminhão tanque, na época.
Começou a rezar e pedir a intercessão de Sant’Anna. Foi então que viu o caminhão ir parando devagar, como se realmente tivesse algo brecando. Ele agradece sempre e se emociona quando conta essa história.

Até hoje, junto com sua esposa, frequenta presencialmente a missa na Paróquia Sant’Anna.

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