Diocese de Santo André

Membros do único corpo: Cristo

“Todos os homens são chamados a esta união com Cristo, que é a Luz do mundo, do Qual procedemos, por Quem vivemos e para Quem tendemos” (Lumen Gentium, 3)

A Constituição Dogmática Lumem Gentium (LG) apresenta a análise sobre a Igreja feita no Concílio Vaticano II (1962-1965). É um texto fundamental para o cristão que pretende conhecer melhor o papel destinado à Igreja no projeto de Deus. Uma das contribuições da LG é afirmar que a Igreja tem seu sentido na dimensão trinitária, por isso a necessária vivência de uma comunhão.

A comunhão da Igreja se dá nas diversidades. E é justamente essa diversidade responsável por constituir na unidade um só corpo em Cristo, Luz do mundo. O mistério da santa Igreja é fruto da pregação e convite de Jesus que quis continuadores da missão que é Dele e da qual a Igreja recebeu o convite de continuar a anunciar e viver em cada batizado.

A partir do batismo se dá a configuração a Cristo, morto e glorificado, nesse sentido todos os membros do único corpo em que Cristo é a cabeça são iguais em dignidade e na responsabilidade de continuar o mandato missionário de Jesus: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado (cf. Mc 6,15).”

É Deus mesmo quem convoca e constitui a Igreja irmanada, sendo sacramento visível da unidade. Toda a estrutura da Igreja deve buscar, como serva humilde e fiel, fazer brilhar a Luz de Cristo sobre a terra. Assim como fez Maria a Igreja é responsável por não deixar morrer a esperança e não permitir que o uso diabólico do poder gere divisões entre cristãos de primeira e de segunda categoria. O poder só vale se for serviço. Disso fica um grande desafio apresentado na Constituição Sinodal da Diocese de Santo André, n. 135:

“Nossas lideranças devem aprender a ser Jesus humilde no serviço solidário e na responsabilidade compartilhada, sem desejo de dominação”.

“Tudo é vosso, mas vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus” (1Cor 3,23)

Escrito por Jerry Adriano Villanova Chacon, filósofo e educador, membro da Pascom da Paróquia Nossa Senhora das Graças em Santo André.    

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