Diocese de Santo André

Diocese volta no tempo e recorda os feitos de seu primeiro pastor

“Quando daqui me levares, não deixem que morra nada do que aqui amei”

Não faltaram emoções na celebração da missa que recordou os 100 anos de nascimento do primeiro bispo da Diocese de Santo André, Dom Jorge Marcos de Oliveira, na noite de 10 de novembro, na Catedral Nossa Senhora do Carmo, no Centro de Santo André.

Sob a direção do maestro Martinho Lutero Galati de Oliveira, o Coral Paulistano Mário de Andrade Canta Missas, brindou a todos com um rico repertório musical, momentos sublimes de uma noite especial.

No altar, dezenas de sacerdotes, a maioria que conviveram com o querido pastor, bem como três bispos, Dom Pedro Carlos Cipollini, que presidiu a cerimônia e também o bispo emérito, Dom Nelson Westrupp, scj, e Dom Manoel Parrado Carral. Presenças marcantes também de importantes autoridades que mantiveram assíduo contato com o querido homenageado. Registro meritório também a homenagem prestada à Irmã Maria Miele, Diretora do Patrimônio da Associação Lar Menino Jesus, e grande guardiã da história de Dom Jorge.

O grande número de fieis que compareceram à cerimônia religiosa foi contemplada com um belo exemplar da revista produzida em comemoração ao centenário de nascimento de Dom Jorge Marcos de Oliveira, que traz um relato fiel da grandeza da obra deste servidor de Deus. Um rico material fotográfico ilustra esta verdadeira relíquia a ser guardada para a posteridade.

Uma vida feita arte

Dom Jorge nasceu em 10 de novembro de 1915, no Rio de Janeiro. Foi ordenado presbítero em 1940, e bispo no ano de 1946. Quando da instalação do bispado de Santo André, foi nomeado para pastorear em nossa Diocese no período de 1954 até 29 de dezembro de 1975, quando renunciou por problemas de saúde.

Dom Jorge era um apaixonado pelas artes. Amava a música erudita, sabia apreciar a arte como poucos. Tinha o dom para a literatura, pintura e fotografia. E soube conciliar este conhecimento, nos deixando um acervo com suas poesias, belos discursos e incontáveis fotografias, a maioria ainda inéditas.

Seu grande feito, todavia, foi nos passar sua esplêndida simplicidade de caráter, doçura no trato com as pessoas e especial sensibilidade para com os mais necessitados.

Foi recebido pelo Senhor no dia 28 de maio de 1989 e está sepultado na Catedral Nossa Senhora do Carmo.

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