Diocese de Santo André

Dia do Nascituro encerra a Semana da Vida na Diocese

Assim como toda a Igreja no Brasil, a Diocese de Santo André recordou do dia 1º a 7 de outubro a Semana em Defesa da Vida, que culminou com o Dia do Nascituro, em 8 de outubro, sábado, quando foi realizada Santa Missa na Paróquia Santa Maria Goretti, em Santo André. O bispo Dom Pedro Carlos Cipollini presidiu a celebração, concelebrada pelo assessor diocesano da Comissão em Defesa da Vida, Pe. Renato Aparecido da Cruz Couto, e diversos sacerdotes da região Santo André-Utinga – a celebração também fez parte da Visita Pastoral Missionária à região.

Toda a paróquia também louvou a Deus pelas belas notícias que foram divulgadas pela Comissão em Defesa da Vida. Somente em outubro foram salvas seis crianças, que iriam ser abortadas por suas mães. A Comissão também agradeceu aos fiéis que doaram enxovais para estas crianças.

Para o coordenador da Comissão, Roberto Vertematti, o trabalho é baseado em um três pilares. “O primeiro é a oração. Oramos muito porque sem estar com Deus, nada podemos. O segundo é a formação, com palestras, cursos, para aprendermos bem. O terceiro, e tão importante quanto os outros dois, é salvar vidas. Temos pessoas preparadas para fazer a abordagem com as moças que querem abortar. Nem todos têm este carisma, mas os três pilares acabam se complementando”, frisou Roberto, que também este recado: “Esta semana da vida, que CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) instituiu em 2005, é para chamar atenção dos cristãos para a importância em defender a vida. Não é apenas dever da Comissão em Defesa da Vida, e sim de todos os cristãos, todos os católicos. É defender sempre a vida, como Cristo nos pediu”, disse.

Dom Pedro ressaltou que Deus é o Deus dos vivos e não dos mortos. “A comissão tem um significado muito importante na Diocese. Deus é o Deus da vida e em Jesus se manifestou como Deus da vida. ‘Venho para que todos tenham vida e plenamente’. Deus não é deus dos mortos, mas Deus da vida”, ressaltou o bispo.  “Nossa sociedade tem recursos para favorecer a vida, porém, o egoísmo não deixa. Assim, temos a produção de muitos lugares com cultura da morte. Acreditamos na promessa de Deus, de quem crer será salvo, e cremos no Deus da vida”, completou.

Para Pe. Renato, todo o católico precisa defender a vida, sem concessão. “A cultura da morte utiliza muitas vezes de planos muitos elaborados para nos fazer convencer que a morte é uma alternativa, que o aborto é uma alternativa, que a pena de morte é uma alternativa. Temos que continuamente vigiar nossa sociedade e dizer que não queremos a cultura da morte. Defendemos a vida sem concessões”, afirmou.

Ao fim da Santa Missa, Dom Pedro também abençoou todas as grávidas e as crianças pequenas com suas mães.

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