Diocese de Santo André

Conheça o diácono transitório e futuro sacerdote Rudnei Sertorio

A Diocese de Santo André, no dia 04 de agosto, ordenará seus cinco novos padres. E para que possamos conhecer um pouco mais sobre eles, desenvolvemos essa série de entrevistas, que serão divulgadas toda quarta-feira.

Qual seu nome?

Rudnei Sertorio

E dos seus pais?

João Sertorio e Elza Antonini Sertorio

Onde você nasceu?

Em São Bernardo do Campo

Como foi sua relação na infância com a Igreja?

Fui batizado com onze meses de idade. Aprendi as primeiras orações dentro de casa. Meus pais sempre me levaram à Missa nos domingos, assim como também me encaminharam para a catequese na idade mínima requerida pela Igreja.

Alguns grupos de rua rezavam o Terço e as novenas na casa de meus pais. Eu participei de muitas dessas ocasiões, mas confesso que em tantas outras eu fugia… Ficava na rua.

Quando sentiu o chamado vocacional?

Nunca pensei em ser padre quando era criança. Isso só aconteceu quando tinha 21 anos. Até então, havia passado um tempo longe da comunidade de fé. Foi um tempo de rebeldia entre os 15 e 21 anos. Mas quando tive a graça de retornar à vida na fé, logo percebi que Deus esperava algo mais de mim. Foi o início de um longo tempo de discernimento.

Como foi o contar para a família?

Só contei a eles quando já estava perto de ingressar no seminário. Não encontrei grandes resistências. Acho que eles já esperavam aquilo.

Como foi o contar para os amigos?

Também só contei aos amigos quando o ingresso no seminário já estava certo. Guardei certo segredo sobre isso. Também encontrei apoio dos amigos mais próximos.

Qual a sua paróquia de origem?

Minha paróquia de origem é a Senhor Bom Jesus de Piraporinha, em Diadema. Sempre me apoiaram e rezaram por mim. Sou muito grato a eles!

Qual foi o sacerdote que mais o incentivou?

Foi o Pe. Ademir. Na época ele era o pároco de Piraporinha. Ajudou-me muito a tomar consciência da vocação, mas sempre me deixando livre para escolher. Cresci muito com ele. Também sou grato a ele!

Teve dúvidas durante a caminhada? Se teve, como trabalhou este momento?

Tive dúvidas, sim. Mas foram elas que me encaminharam para um discernimento mais apurado. As crises foram difíceis de se enfrentar, mas me ajudaram a separar o que convém daquilo que devia deixar de lado. Meu diretor espiritual, Pe. Praxedes, foi alguém essencial nesse caminho, pois teve muita paciência comigo. Sua espiritualidade profunda foi determinante no processo de maturação vocacional. Estou com ele até hoje, e estarei até quando Deus quiser.

Quando e como foi entrar na vida do seminário?

Ingressei no seminário propedêutico em fevereiro de 2010. Lá fui acolhido pelo Pe. Herculano, juntamente com os outros propedeutas daquele ano. Éramos em oito; agora somos cinco. O desafio da convivência fraterna e formativa no seminário me fez aprender muita coisa sobre mim. Também sou muito grato à comunidade formativa!

Quais foram as paróquias que serviu até agora?

Passei por seis paróquias até agora:

2011 e 2012: Paróquia Nossa Senhora da Salete – Santo André Leste;

2013: Paróquia Nossa Senhora de Fátima – Santo André Centro;

2014 2015: Paróquia Santa Luzia – Ribeirão Pires

2016 e 2017: Paróquia Santa Maria – São Bernardo Anchieta;

2018: Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe – São Bernardo Anchieta;

2018: Quase-Paróquia Santa Luzia, Virgem e Mártir – São Bernardo Anchieta.

Qual o santo de sua devoção?

Não tenho um santo do qual tenha grande devoção, mas me inspira muito a vida destes três: Santo Agostinho de Hipona, São Francisco de Assis e Santo Inácio de Loyola.

Termine fazendo um convite para que participem da missa de ordenação

Ficarei muito feliz em poder abraçar cada um daqueles que nos ajudaram até aqui. Conto com a amizade e a oração de todos. As ordenações são momentos fortes, por isso, vale à pena participar!

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