Diocese de Santo André

Dom Nelson abriu o Tríduo Jubilar da Paróquia Santa Rita

A programação para as festividades dos 50 anos da Paróquia Santa Rita de Cássia, localizada no Bairro Pinheirinho, na Região Pastoral Santo André Centro, foi aberta com a primeira noite do Tríduo, na noite da terça-feira, (18/12), quando a celebração foi presidida pelo bispo emérito, Dom Nelson Westrupp, scj. Na segunda noite a presidência ficou com os sacerdotes: Padre Sidclei, Padre Décio e Padre Pedrinho. Já na noite desta quinta-feira a presidência será feita pelos sacerdotes, Padre Adenízio, Padre Hildebrando e Diácono Nilton.

Na sexta-feira, dia 21 de dezembro, aniversário da paróquia, teremos a procissão às 19h e a missa solene, às 19h30, com o bispo diocesano, Dom Pedro Cipollini, o Pároco, Padre João Aroldo e demais presbíteros convidados. Em seguida a Confraternização no Salão Paroquial. No sábado as Missas em Louvor à Santa Rita, às 9h, 14h e 17h.

Recordando o início da caminhada

No dia 21 de dezembro de 1968, exatamente às 15h, o Padre Agnaldo Sebastião Vieira, ordenado há pouco mais de um ano, tomou posse da paróquia. Duas horas depois, rezava a Primeira Missa, no local onde seria depois construída a igreja. O altar, montado debaixo de uma barraca improvisada, feita com quatro caibros e coberta com uma lona de feira, teve como toalha, um lençol emprestado pela família de Lourdes Borges Costa, 1ª Secretária. Alguns dias depois, a lona foi roubada, e a barraquinha recebeu uma cobertura feita de sapé.

Com o depoimento de Maria Maciel ficamos sabendo que: “Padre Agnaldo colocava um chapelão de palha e trabalhava como servente de pedreiro nas obras da igreja… Lembro do menino Didi, filho da Da. Altamira, ele foi o primeiro coroinha da igreja. Ia pra todo o lado com o padre… O primeiro sino da igreja foi meu marido quem deu… O padre Agnaldo morou um tempo na garagem da minha casa”.

Existem registros da fala do Cônego Belisário Elias de Sousa, que indicam que “As pedras utilizadas na construção da igreja foram doadas pelo Sr. Milanese, que morava em Mauá, e foram transportadas no meu jipe. A mudança do Padre Agnaldo para uma garagem nas imediações de onde seria construída a igreja também foi realizada por mim, com o meu jipe”.

 

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