Diocese de Santo André

Conheça o diácono transitório e futuro sacerdote Guilherme Franco Octaviano

A Diocese de Santo André, no dia 16 de fevereiro, ordenará seus dois novos padres. Conheça um pouco mais sobre eles:

Qual seu nome?

Meu nome é Guilherme Franco Octaviano

E dos seus pais?

Meus pais se chamam Edmara Franco e Nilton Octaviano. Tenho também meu padrasto, Carlos da Silva, um grande pai e incentivador.

Cidade onde nasceu?

Nasci em São Bernardo do Campo.

Como era sua relação com a Igreja em sua infância?

Desde pequeno, participava da Paróquia São José no bairro Baeta Neves, em São Bernardo do Campo. Meu padrasto e seu pai cantavam nas missas e isso incentivou a minha participação. Do mesmo modo, sempre tive grande admiração pelo Pe. Carlito, que então era nosso pároco. Sua alegria, seu jeito simples e acolhedor, sempre me chamaram a atenção. Além disso, por alguns anos fui coroinha.

Quando sentiu o chamado vocacional?

O chamado vocacional foi sendo percebido por mim no cotidiano das atividades na paróquia. Durante a crisma, fui muito incentivado a continuar na comunidade. Aos poucos fui me engajando na Pastoral Litúrgica e no canto; sentia vontade de participar sempre mais, de ajudar mais, até que eu me dei conta, sempre ajudado pelo Pe. Carlito e pela Lourdes, leiga consagrada à Igreja Particular, que esse “mais” era a vocação sacerdotal. O Pe. Carlito, me conhecendo, me deu todo o apoio e todas as oportunidades para discernir este chamado. Sua presença em minha vida sempre foi muito importante. Ele dizia: “se o jovem fica perto do padre, ele sente vontade de ser padre”. Seu testemunho e amizade muito ajudaram o meu chamado vocacional.

Como foi contar para a família?

Eu demorei um pouco para contar, pois ser padre nos dias de hoje, para muitas pessoas, é algo muito diferente. No começo, foi um grande susto, mas aos poucos meus familiares perceberam que eu estava feliz e, conhecendo o processo formativo, passaram a me incentivar.

Como foi contar para os amigos?

Grande parte dos meus amigos era da igreja; quanto a isso, foi fácil. Na escola, alguns achavam que era brincadeira. Mas a reação de todos sempre foi muito positiva.

Qual a sua paróquia de origem?

Minha paróquia de origem é a Paróquia São José no bairro Baeta Neves, em São Bernardo do Campo.

Qual foi o sacerdote que mais o incentivou?

Pe. Carlito Dall’Agnese, hoje sacerdote emérito da Diocese, e muitos outros que conheci ao longo do caminho, sobretudo meus formadores, Pe. Herculano, Pe. Antônio Becker, Pe.Dayvid, Pe. Rogério, Pe. Cassiano, Pe. Everton, com quem trabalhei por dois anos, e, hoje, Pe. Vanderlei Nunes, que me acolhe hoje na Paróquia Nossa Senhora do Paraíso.

Teve dúvidas durante a caminhada? Se teve, como trabalhou este momento?

Sim, algumas vezes; elas fazem parte do processo e nos fazem crescer. Isso nós trabalhamos com muita oração, paciência, consciência da vocação que escolheu e com a ajuda da equipe formativa do seminário.

Quando e como foi entrar na vida do seminário?

Eu entrei no seminário no dia 12 de fevereiro de 2011. Foi uma alegria sem fim, uma realização muito grande. Naquele tempo, éramos onze. Hoje, todos eles seguiram seus caminhos, mas fomos muitos felizes.

Quais foram as paróquias que serviu até agora?

Paróquia São João Batista – Pq. João Ramalho, em Santo André (2012-2013); Paróquia Senhor Bom Jesus – Piraporinha, em Diadema (2013); Paróquia Nossa Senhora das Graças – Vila Humaitá, em Santo André (2014-2015); Paróquia Santa Luzia, em Ribeirão Pires (2016,2017); Paróquia Santíssima Virgem, em São Bernardo do Campo (2018); Paróquia Nossa Senhora do Paraíso, em Santo André (08/2018 até hoje).

Qual o santo de sua devoção?

Meu santo de devoção é São José, meu padroeiro, pelo seu zelo, fidelidade ao projeto de Deus e seu silêncio, silêncio de quem entende a vontade de Deus.

Termine fazendo um convite para que participem da missa de ordenação

Conto com a presença de todos neste momento tão especial da minha vida e do Diáono Clayton. Espero todos no dia 16 de fevereiro, às 9h, na Paróquia Santo Antônio na vila Alpina em Santo André. Quero convidar também para as minhas primeiras missas: Paróquia São José no Baeta Neves, dia 17 de fevereiro às 10h e na Paróquia Nossa Senhora do Paraíso, dia 18 de fevereiro às 20h.

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