Diocese de Santo André

Famílias projetam 2020 com mais amor e menos violência

A chegada de um novo ano traz sempre reflexões e renovações de pedidos dos mais variados para uma vida exitosa, principalmente nos campos familiar e profissional. Paz, saúde, amor, prosperidade são sempre as palavras mais citadas. Mas será que Deus tem um papel protagonista nos desejos de cada pessoa?

Para se viver numa sociedade com mais respeito e menos violência é essencial. E alguns participantes da primeira missa de 2020 na manhã de quarta-feira (1º/01), presidida pelo bispo da Diocese de Santo André, Dom Pedro Carlos Cipollini, na Catedral Nossa Senhora do Carmo, no Centro da cidade andreense, expuseram o ponto de vista sobre essa questão.

Trabalho de evangelização

Com os filhos Lucas, 14 anos, e Ana Laura, 10 anos, o casal de professores, Tales Trocolletto e Kelly Cristina de Azevedo Trocolleto, ambos com 42 anos, entendem que a família é um pilar fundamental para que as relações no dia a dia transmitam os ensinamentos adquiridos a partir da Palavra de Deus.”Temos que ter muita sabedoria para que possamos levar esse ano. Muita paz para trabalhar na evangelização, colocando a família no centro desse trabalho de evangelização”, afirma Tales. “Ter muita paciência neste ano para que Deus possa fazer a vontade Dele em minha vida e na humanidade”, complementa Kelly.

 

Diálogo e reconciliação

Já o bancário Murilo Alves Pinheiro, 29 anos, e a analista de logística, Kellciany Soares, 26 anos,

citam a principal mensagem do Papa Francisco no início deste ano “a paz é um caminho de esperança feito pelo diálogo  e reconciliação” para expressar a conduta que devemos ter para uma sociedade mais unida e sem divisões. “Em 2019 tivemos muitas tragédias, violência e dificuldades para as famílias como o desemprego. O mundo precisa de mais de união e amor para que esse ano seja melhor em todos os termos”, avalia Kellciany.

“Para isso, nós precisamos incentivar a juventude a buscar a coletividade para vencer os desafios”, completa Murilo.

Por outro lado, a aposentada Maria do Rosário, 79 anos, acredita que a frequência nas celebrações é prioridade para rezar pela paz e por menos desigualdade na sociedade. “Peço a Deus que eu continue tendo saúde para participar das missas na catedral”, frisa.

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