Neste momento em que se pede a todos e todas que fiquem em suas casas para colaborar com o enfrentamento à pandemia do Covid-19, o novo coronavírus, diversas profissões estão na linha de frente para continuar servindo ao povo. Mesmo em tempos difíceis de reclusão, em todo o mundo são observadas manifestações de solidariedade como prova do reconhecimento a esses profissionais que não medem esforços para valorizar, sobretudo, a vida das pessoas.
Nunca é demais afirmar que para o bom funcionamento da sociedade, as profissões precisam uma da outra, ou seja, estão interligadas entre si.
Sem os médicos, enfermeiros, socorristas e trabalhadores da área da Saúde, as pessoas encontrariam dificuldades para se manter saudáveis e por muitas vezes sobreviver diante de uma grave doença. Com a atuação deles, enfermidades são curadas e a luta é constante para que as dores sejam amenizadas e solucionadas diante de cenários epidêmicos. Vale ressaltar o empenho dos profissionais que trabalham nas obras para a montagem dos hospitais de campanha.
Sem os coletores de lixo e garis, as ruas ficariam sujas, infestadas de insetos e proeminentes às diversas doenças. Daí a importância fundamental destes profissionais que recolhem os materiais para serem descartados ou reciclados, e deixam a cidade limpa para melhor qualidade de vida da população.
Sem os comerciantes, trabalhadores informais e entregadores de comida, as pessoas teriam dificuldades para se alimentar e adquirir produtos básicos neste período de quarentena.
Sem os caminhoneiros, as mercadorias não chegariam aos mercados, farmácias, açougues, padarias, estabelecimentos comerciais e indústrias.
Sem os motoristas de ônibus e de aplicativos, operadores de trem e metrô, taxistas, frentistas, as pessoas não chegariam ao seu destino de trabalho e de casa.
Sem os policiais, guardas e bombeiros, os municípios ficariam vulneráveis à desordem. Por isso é essencial a atuação desses profissionais, a fim de prezar pela segurança do povo e estar de prontidão para atender as ocorrências.
Sem os jornalistas e profissionais da comunicação, as pessoas simplesmente ficariam sem informação. Em pleno século XXI, a leitura de jornais e revistas, o acompanhamento das notícias pelas emissoras de rádio e TV, além dos portais da internet, continuam mais essenciais e atuais do que nunca.
Sem os professores, pesquisadores e cientistas, muitas curas para diversos vírus não seriam descobertas. É um trabalho árduo e minucioso, de muita pesquisa e paciência, mas que traz resultados surpreendentes de como o homem pode fazer o bem pelo mundo.
Sem o sacerdote, muitos não teriam uma palavra de conforto e esperança para fortalecer a fé pela cura das doenças.
Mais do que um reconhecimento para esses profissionais e muitos outros, esse artigo traduz literalmente o verdadeiro espírito de ser cristão: doar a vida pelo próximo e salvar vidas!