Diocese de Santo André

Pe. Romeu fala dos desafios na coordenação da Pastoral Presbiteral

A Comissão Diocesana da Pastoral Presbiteral conta com um novo coordenador: Pe. Romeu Leite Izidório. Ele foi nomeado no último dia 12 de agosto, a partir do decreto diocesano assinado pelo bispo Dom Pedro Carlos Cipollini, que também o referendou como presidente do Caixa Comum dos Presbíteros Diocesanos da Diocese de Santo André.

Em entrevista concedida à reportagem da Diocese de Santo André, Pe. Romeu, que também é pároco da Paróquia Santa Teresinha, na Região São Bernardo – Centro, fala dos objetivos e dos desafios da coordenação desta comissão. Acompanhe:

Quais os objetivos da Comissão Diocesana de Pastoral Presbiteral?
Os objetivos da Pastoral Presbiteral Diocesana são simples, claros e precisos: zelar pelo bem estar do presbítero, zelar pela vida espiritual e material. Tudo aquilo que diz respeito ao irmão presbítero.

Então é uma pastoral importante porque, afinal de contas, ela pensa no que cuida de nós. O presbítero, em si. Somos pessoas e como pessoas também temos as nossas dificuldades. Também temos as nossas mazelas e necessitamos de um apoio, de uma ajuda, de uma comunhão. Então, o grande sentido da Pastoral Presbiteral é exatamente esse. Ser para o irmão presbítero aquele braço estendido. A Pastoral Presbiteral é um órgão da própria Igreja. Então, não é algo fora da Igreja. É a própria Igreja estendendo a mão para o seu presbítero, através de outros presbíteros, que são eleitos, que são escolhidos para darem voz e vez a todo presbitério.

Ao assumir a coordenação, quais os principais desafios e trabalho a ser realizado em toda a Diocese?
Ao assumir essa coordenação observamos que os principais desafios que nós temos são: em primeiro lugar, percebemos neste todo de Santo André, quais são as maiores necessidades. Porque temos tantas dificuldades em comunicação, por sermos um grupo grande, com as coisas acontecem ao mesmo tempo. Então, esse é um primeiro desafio: fazer com que a comunicação possa acontecer de modo tranquilo, de modo claro.

Segundo desafio: conseguirmos ter a confiança do irmão presbítero, de que nós somos irmãos e de que a nossa missão é zelar pelo seu bem. Somos irmãos presbíteros que queremos o bem dos irmãos presbíteros. Ganharmos a confiança de que somos irmãos.

Um terceiro grande desafio é implementarmos tudo aquilo que está proposto, que já está nas regras, de tal forma que o irmão presbítero possa se sentir à vontade para vivenciar os seus momentos difíceis, sem ter aquela peja, aquela coisa grande que diz: “Ah, mas você está falhando”. Não! Você está sendo humano!

Então, humanizarmos o presbítero para que o presbítero possa realmente crescer enquanto pessoa, representante de Jesus Cristo.

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