Diocese de Santo André

Catedral Diocesana celebra a Paixão do Senhor com bispo

A Paixão do Senhor (7 de abril) foi celebrada pelo nosso bispo diocesano, Dom Pedro Carlos Cipollini, à tarde na Catedral Nossa Senhora do Carmo, em Santo André.

A Ação Litúrgica celebra neste dia o Mistério da Morte do Senhor, a celebração desdobra-se em três partes: proclamação da Paixão do Senhor, preces universais, adoração à Cruz e comunhão. 

Não há neste dia Celebração Eucarística e também não se canta a Eucaristia e sim o Mistério da Cruz. A Cruz não é apenas um instrumento de morte, mas para nós cristãos ela se torna instrumento de Salvação. Por isto, na Sexta-feira Santa a Cruz é venerada como sinal de vitória.

Com a presença de dezenas de fiéis, do Padre Joel Nery (vigário geral e pároco), Padre Camilo Gonçalves (secretário episcopal), meditou-se  a Paixão e morte do Nosso Senhor.

Dom Pedro em sua homilia, lembrou que diante da narrativa da Paixão e Morte de Jesus, é momento de reflexão e silêncio, mas ressaltou um ponto importante sobre essa narrativa, a fala de Jesus: “Eu vim para dar testemunho da verdade”.

“Durante o julgamento, Pilatos perguntou a Jesus: O que é a verdade? Então, neste trecho do Evangelho que narra a Paixão de Jesus, está em jogo a verdade e consequentemente, também a mentira. É sabido que todos nós ficamos bravos quando somos enganados, e que digam mentiras, que infelizmente está na moda. Mas Jesus diz que Ele veio dar testemunho da verdade. E o que é a verdade? O próprio Jesus responde noutro momento do Evangelho, diz: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. Jesus é a verdade.”

Refletiu sobre a rejeição a Jesus, e citou mais uma vez que Ele é a verdade, e diante do exposto na tarde da sexta-feira da Paixão, e indagou a todos sobre o tipo de vida que querem ter, se é uma vida de luz, na verdade, ou de escuridão na mentira.

Encerrando a Liturgia da Palavra, acompanhou-se a oração universal, que suplicou pela Igreja, pelo Papa, pelo povo fiel, pelos catecúmenos, pela unidade dos cristãos, pelos judeus, pelos que não creem, pelos poderes públicos e por todos os que padecem. 

Dom Pedro e Padre Joel dirigiram-se na entrada da catedral, com a Santa Cruz em mãos,  veio a desnudando em três momentos com as palavras: Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo. Chegando ao presbitério, nosso bispo aproximando-se da Cruz e ajoelhando diante dela.

Todos os fiéis foram convidados a Adorá-la e durante todo o acontecimento da apresentação, glorificação e adoração à Santa Cruz, e após a comunhão, o bispo saiu do presbitério em silêncio, e o altar foi desnudado.

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