Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/u742362159/domains/diocesesa.org.br/public_html/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/u742362159/domains/diocesesa.org.br/public_html/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/u742362159/domains/diocesesa.org.br/public_html/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/u742362159/domains/diocesesa.org.br/public_html/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/u742362159/domains/diocesesa.org.br/public_html/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/u742362159/domains/diocesesa.org.br/public_html/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/u742362159/domains/diocesesa.org.br/public_html/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39

Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/u742362159/domains/diocesesa.org.br/public_html/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39

Diocese de Santo André


Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/u742362159/domains/diocesesa.org.br/public_html/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39

Era do Individualismo


Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/u742362159/domains/diocesesa.org.br/public_html/wp-content/plugins/elementor-pro/modules/dynamic-tags/tags/post-featured-image.php on line 39

Eu não quero, Eu não faço, Eu não gosto, Eu quero, Eu faço, Eu gosto. Cada dia ouvimos estas palavras que ressaltam a centralidade do Eu, do indivíduo.

Nada contra o valor do indivíduo, aliás, o reconhecimento da individualidade é um dos pilares de sustentação da cultura moderna surgida na Renascença. Uma mudança significativa. Nesta época o indivíduo começa a  revoltar-se contra o peso da aparelhagem social, rígida e controladora.

Nada mais bonito, necessário, que a grandeza do indivíduo reconhecido nos seus direitos, sendo o mais valioso deles, a liberdade. Assim, é evidente que ressaltar e fazer valer a individualidade são conquistas preciosas.

Porém, sempre há um porém, é hora de perguntar se a exaltação do indivíduo, não começa a prejudicar o próprio indivíduo. A designação individualismo tem vários significados nem todos negativos, mas o sentido mais conhecido é o sentido pejorativo que designa a tendência do indivíduo a se eximir de toda obrigação de solidariedade e a não cuidar senão de si mesmo.

Emmanuel Mounier, pensador francês e fundador da corrente do Personalismo, oposto do individualismo,  é de opinião que estamos vivendo a era do individualismo e escreve: “O individualismo é uma decadência do indivíduo antes de ser um isolamento do indivíduo; isolou os homens na medida em que os aviltou”.

Com a desarticulação da vida comunitária começando pela família; com o dinheiro e o lucro ocupando o centro e a meta de todos os empreendimentos; e ainda, com a negação de uma ética de valores, o individualismo avilta porque produz como resultado uma sociedade caótica. Tanto num mundo regido pela tirania do social como num mundo regido pela tirania do indivíduo, instala-se o caos e a impossibilidade de vida digna para todos.

Os resultados do individualismo estão presentes nos noticiários a cada dia. Basta andar pela cidade para ver as conseqüências. Nem mesmo os sinais de trânsito são respeitados. Cada um é lei para si mesmo e para os outros. A tendência é fazer predominar a vontade dos mais fortes, em uma sociedade onde os fracos não tem vez.

O individualismo alimenta o egoísmo e ambos alimentam a violência a qual, progride com a impunidade. Como violência gera violência, eis que estamos em um mundo cada dia mais violento, porque cada vez mais individualista e egoísta. Estamos na época do individualismo puro, desembaraçado dos últimos valores sociais e morais que ainda coexistem no reino do “homo oeconomicus”. Instala-se um novo estágio do individualismo: o narcisismo, escreve G. Lipovetsky na sua obra, A era do vazio.

Apesar disto, o ser humano é faminto de amor. Não vivendo no amor e na comunhão com os outros, não consegue ser pessoa. Pessoa que é um nó de relações. Aí então bate a depressão que aumenta, como aponta o crescimento de 40% na venda de antidepressivos nos últimos anos.

Onde encontrar o amor? O amor é dom de si, é comunhão e floresce onde nos relacionamos de forma fraterna. Torna-se urgente restabelecer a comunidade que desperta para a responsabilidade, o cuidado com os outros e com a natureza e conseqüentemente nos mantém a esperança.

 

Artigo desenvolvido por Dom Pedro Carlos Cipollini para o jornal Diário do Grande Abc.

Compartilhe:

Nota de pesar – Diocese de Santo André

CRISTÃO E POBREZA

HALLOWEEN – Como o cristão se posiciona?

“Aparecida é o coração do Brasil”, afirma Dom Pedro em missa campal pela Padroeira

Dom Pedro Carlos Cipollini: 15 anos de episcopado vividos “Em Nome de Jesus”

Comunidade do Camilópolis celebra a dedicação de sua igreja e altar

Conselho Diocesano de Pastoral Ampliado reforça unidade e compromisso com a evangelização

Foranias concluem assembleias e apontam prioridades para assembleia diocesana

Em defesa da vida: Diocese de Santo André celebra o Dia do Nascituro

nomeacoes

Nomeações e provisões – 08/10/2025