Hoje rejubilamo-nos pelo primeiro mês do serviço episcopal de Dom Pedro em nossa amada Diocese de Santo André. Somos gratos a Deus por sua infinita bondade em conceder-nos tamanho tesouro, um pastor sábio e inteligente segundo o seu coração, tal como Ele promete no livro do profeta Jeremias: “Eu vos darei pastores segundo o meu coração, que vos conduzam com sabedoria e inteligência” (Jr 3, 15).
Dom Pedro no dia da posse canônica visitou os demitidos da GM e no decorrer do mês passou por diversas paróquias da Diocese, participou de muitos eventos, visitou e conversou com todos os padres eméritos, celebrou e conversou com os seminaristas e causou surpresa ao chamar desde o primeiro dia a cada um pelo nome, reuniu todo clero e com grande clareza expôs sua dinâmica pastoral, visitou os mais necessitados, enfim, não parou um instante.
O tempo não para, corre veloz, um mês do dia tão esperado, a ansiada posse, que desde a nomeação contou com um processo de preparação para acolher da melhor maneira nosso pastor, sem ao menos sabermos qual era o seu jeito, seu cheiro e sua voz.
A intensidade da vida, das relações, não podem ser meramente medidas pelo relógio e isto fica tão evidenciado quando estamos perto de Dom Pedro. Todos os que tiveram esta oportunidade experimentaram e testemunharam que pareciam conhecê-lo a vida inteira.
Podemos dizer então, que conhecemos o jeito do nosso pastor, seu cheiro e sua doce voz e com o mesmo júbilo dizer que ele nos conhece. De fato, o tesouro de Caconde é um Pastor que sente o cheiro de suas ovelhas.
Muitas são as falas e mensagens sobre este servo de Deus, todas emocionadas, felizes e de grande esperança.
Por conta do seu jeito próximo, seu olhar profundo que parece penetrar nossa alma, o sorriso largo e de braços sempre abertos, muitos foram os comparativos em relação ao Papa Francisco, então, quem sabe possamos dizer que a Diocese ganhou “um Francisco para chamar de seu”.