Diocese de Santo André

Festa da Misericórdia desperta a certeza do perdão divino

O Movimento da Cultura da Divina Misericórdia celebrou a Festa da Divina Misericórdia de 2016 com vários eventos de fé, culminando no domingo, (03/04) com a missa presidida por Dom, Pedro Carlos Cipollini, às 11h na Catedral Nossa Senhora do Carmo. O bispo ao iniciar a celebração disse “a misericórdia será a última palavra que será dita nos fins do mundo, por que é com esta medida que Deus olhará cada um de nossos atos”.

A celebração também recordou São João Paulo e santa Faustina, ele o papa, e ela a primeira santa deste milênio, ambos incentivadores maiores da devoção à Divina Misericórdia.

Em seus ensinamentos, Dom Pedro passou para a assembleia que “o mundo é muito duro e precisa muito da misericórdia. A maldade até parece estar em todos os lugares, mas os maus são poucos, só que costumam fazer muito barulho. Acreditem a bondade está tomando conta dos corações humanos. É Jesus que nos pede para acreditar que no final o bem vencerá”.

Sobre a homilia o bispo assim se expressou: “como vimos nas passagens proclamadas hoje, a comunidade ficou paralisada por que não tinham Jesus, e sem Jesus viviam sem fé. Viviam fechados em si mesmo. Sem fé não acreditavam que coisas boas podiam existir, podiam acontecer”. Em outro momento disse que “não é a paz do cemitério que Jesus quer. Viver sem brigar é muito pouco. É preciso amar o próximo. Só a fé nos faz criar comunidade. Ninguém tem paz se vive isolado. É o Espírito Santo que une os corações, afinal quem aqui nunca teve que perdoar, e teve também de ser perdoado? Vivamos na alegria de Jesus Cristo. Quem é alegre motivado pela fé se torna missionário”.

O diretor espiritual do movimento, Padre Fernando Valladares deixou sua mensagem ao final da missa: “Quero agradecer o empenho de cada um dos agentes deste movimento que anos a fio trabalham pela misericórdia em nossa Diocese. Como Dom Pedro disse, mundo precisa da luz da misericórdia. Sejamos luz em nossos locais de trabalho, em nossos lares, em todos os nossos meios de convívio”.

Antes da bênção final, Dom Pedro abençoou nas rosas, brancas e vermelhas, as cores que simbolizam o sangue jorrado de Jesus Cristo e a água que nos purifica. As flores foram entregues a todos que participaram da celebração.

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