Diocese de Santo André

2016: Um ano que ficará marcado na Cristo Operário

O ano de 2016 vai ficar marcado nos corações dos paroquianos da “Cristo Operário”, localizada na Vila Linda em Santo André. Um ano que viu partir para a casa do Pai, o seu pastor por quase 20 anos, Pe. Carlos Alberto Peña Martin Falcão Serpa, falecido em 31 de julho. Ano também que festeja o Jubileu de Ouro (50 anos), como aconteceu no dia 23 de outubro, domingo, com Santa Missa presidida pelo pároco local, Pe. Jadeílson José da Silva, responsável por dar continuidade ao pastoreio do seu antecessor.

Pe. Jadeílson recordou que a celebração foi apenas o início dos festejos. “Vamos começar os próximos 50 anos festejando este ano inteiro”, ressaltou o sacerdote, que, há quase dois meses à frente da Paróquia Cristo Operário, assegurou que está feliz com sua missão. “Fui muito bem acolhido aqui. O pessoal já estava organizando bem os trabalhos. O Pe. Felipe (Cosme Damião Sobrinho, que ficou como administrador paroquial por um mês) deixou tudo bem encaminhado junto com os paroquianos”, destacou.

Segundo ele, há uma equipe na Paróquia levantando informações e documentos sobre os 50 anos, e serão realizadas exposições nos próximos meses. “Vamos ter alguns momentos importantes. Iremos terminar somente na festa do padroeiro, no dia de Cristo Rei”, revelou o padre, que pediu uma paróquia mais diocesana. “Eu não saio como Paróquia para ir para a cidade de São Paulo, mas saio como Diocese de Santo André. É viver o que a Diocese pede”.

Pe. Carlos

Pe. Jadeílson disse que a Cristo Operário fará uma solenidade quando completar um ano do falecimento do Pe. Carlos. “Estamos rezando uma Missa todos os meses e vamos iniciar o terço, também todo mês. E vamos festejar por quê? Porque ele foi para junto de Deus”, disse o sacerdote.

Quem também tem o mesmo pensamento são as irmãs Maria de Fátima Souza Oliveira, 58 anos, Maria Helena Souza de Oliveira, 62, e Lucia Maria Souza de Oliveira, 62. A história delas se confunde com a da paróquia porque, ainda crianças, viram nascer a vida comunitária na Vila Linda.

Elas destacam que Pe. Carlos está mais feliz do que todos. “Ele não participou do Jubileu aqui na terra, mas ele está gozando da eternidade com Jesus Cristo e Nossa Senhora. O que é melhor: participar do Jubileu ou estar no céu com Jesus e Nossa Senhora? Sinto que ele não esteja aqui, mas só de lembrar que está no Paraíso, sei que ele está muito feliz. Para nós, ficou somente a saudade”, disseram elas, que recordaram que a vida da Ordem Franciscana secular na “Cristo Operário” foi graças ao Pe. Carlos.

Elas agradeceram ao bispo Dom Pedro Carlos Cipollini por trazer Pe. Felipe e depois Pe. Jadeílson. “Eles são uma bênção para nós. Estávamos um pouco desnorteadas, mas os dois não deixaram ninguém chorando”, contaram. “É uma dádiva estarmos aqui comemorando estes 50 anos. Vimos a Paróquia nascer, depois quando eram celebradas Missas nos barracões, que ficavam na praça. E a construção da Igreja. Foi uma luta. E agora estamos aqui, felizes”, asseguraram.

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