Diocese de Santo André

O primeiro passo da caminhada desta paróquia foi dado há 35 anos

A celebração do jubileu de 35 anos da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, do bairro Alves Dias, de São Bernardo, foi na noite de terça-feira (27/06), mas para recordar é preciso dar uma volta no tempo e retornar, como disse o animador da missa, ao ano de 1968. Sim até antes dos 35 anos passados, quando as famílias que ali residiam tinham que se locomover até a Paróquia Nossa Senhora de Assunção, que tinha como pároco o Monsenhor Jerônimo Noviello que também exercia a função de vigário diocesano.

Lembram os mais antigos, que o sacerdote, não podendo atender e acompanhar estas famílias, designou o saudoso Padre Antônio Ibanêz Dias, recém empossado na Paróquia São Caetano, a Matriz Velha, para ter a incumbência de rezar uma missa todos os domingos no Alves Dias. Ele vinha com duas missões: primeiro, dar um conforto espiritual àquelas poucas famílias que residiam distantes do centro paroquial e segundo motivar a criação de uma nova paróquia.

Assim, 14 anos se passaram e aos 27 de junho de 1982, o bispo Dom Claudio Hummes, atendendo ao pedido e às necessidades das famílias, encabeçada por um dos principais benfeitores, o Sr. Juraci Ferreira Campos, criou a Paróquia Nossa Senhora Aparecida.

Hoje a paróquia tem como pároco o Padre Fernando Valladares que assim se expressou: “Há 35 anos este povo vem jogando as boas sementes no terreno fértil que é a Paróquia Nossa Senhora Aparecida. E que alegria poder ter aqui nesta noite, o bispo Dom Pedro, uma pessoa super ocupada, mas que disse sim ao nosso convite e veio aqui celebrar esta feliz data para a nossa comunidade, povo que se preparou rezando a novena.

O bispo falando para os fiéis contou: “Quanta alegria em poder celebrar os 35 anos desta paróquia. Tudo começou com uma pequena capela distante do grande centro. Deus esteve sempre presente preparando o caminho, formando a família que daria origem a esta grande comunidade de hoje. Que bela caminhada. Quantas histórias bonitas aqui não foram vividas, quantas bênçãos não foram alcançadas, durante a construção desta história”.

Continuando, Dom Pedro anunciou. “Esta história só foi realizada por que vocês não ficaram parados no tempo. Sim, é preciso não perder tempo, mas sim viver o essencial. É o amor que nos amarra por dentro. Nas veias desta comunidade corre o sangue de Jesus Cristo. Quando se descobre Jesus, nos desabrochamos como um botão de rosa. É na comunidade que isso acontece. O Espírito Santo não aparece de forma individual. Ele se manifestou aos discípulos de Jesus quando eles estavam no Cenáculo, unidos e se manifesta a vocês que vivem nesta comunidade”… “Parabenizo esta comunidade. E agradeço por terem me convidado”.

Ao final da missa, foi descerrado o pano e abençoada a placa alusiva ao feliz acontecimento. Na placa são lembrados os nomes dos sacerdotes que ajudaram a fazer esta bela história: Padre Antonio Ibanêz Dias, Padre Jorge Grossmann, Padre José Manuel Sanz del Castilho, Padre Lúcio Garcia Espiga, Padre Paulo Bezerra de Carvalho, Padre Nivaldo Lenzi, Padre Jackson Henrique da Silva, Padre Aparecido de Góis e Padre Fernando Valladares da Silva.

No altar, durante a celebração estiveram, além do bispo e do Padre Fernando, os demais sacerdotes: Padre Aparecido (vigário paroquial), Padre Madruga que veio de São Paulo, e Padre Guilherme, Secretário Episcopal.

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