Diocese de Santo André

Hoje é o Dia Internacional de Combate ao Câncer de Mama

A comunidade médica mundial comemora hoje o Dia Internacional de Combate ao Câncer de Mama, reforçando seu alerta sobre a necessidade da prevenção. Assegurar a oferta e o acesso aos programas de detecção precoce da doença pode contribuir para a redução significativa da mortalidade, uma vez que este é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, após o de pele não melanoma, correspondendo a cerca de 25% dos casos novos a cada ano.

Pesquisas revelam que, até o final deste ano, cerca de 57 mil mulheres serão diagnosticadas com a enfermidade. Na Declaração Mundial de Câncer, a previsão é de que até 2025 deverão ser implementados universalmente programas de rastreamento e de detecção precoce. Entretanto, advertem os médicos, para que estas metas sejam alcançadas, é fundamental aumentar a conscientização sobre sinais e sintomas de alerta da doença entre a população em geral e os profissionais de saúde.

O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de registros da moléstia. Existem vários tipos de câncer de mama e alguns evoluem de forma rápida, outros, não. É importante destacar que a maioria dos casos tem bom prognóstico. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade apresenta um grau progressivo de incidência, especialmente após os 50 anos. O aumento no número de casos é verificado nos países desenvolvidos e também naqueles em desenvolvimento. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), a estimativa de novos casos em 2015 é de 57.120.

Para estimular a detecção precoce do câncer de mama, o Ministério da Saúde realiza a campanha para conscientização das mulheres sobre o tema, reforçando as ações do movimento internacional Outubro Rosa. Este mês é dedicado especificamente à causa da prevenção, quando todas as mulheres entre 40 e 69 anos de idade são estimuladas a realizar o exame mamográfico. Em qualquer lugar do mundo, a iluminação rosa é compreendida como a união dos povos pela saúde feminina.

O movimento nasceu nos Estados Unidos, na década de 1990, para estimular a participação da população no controle do câncer de mama e, desde 2010, o INCA participa das campanhas, promovendo espaços de discussão sobre o controle do câncer de mama e divulgando e disponibilizando seus materiais informativos, trazendo qualidade para o debate, tanto para os profissionais de saúde quanto para a sociedade.

Fonte: ProDoctor

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