Diocese de Santo André

Dizimistas, missionários da Igreja no mundo

Em nossas últimas reflexões, compreendemos que o dízimo é mais que uma   contribuição financeira e possui objetivos claros. E, antes de que qualquer referência monetária, é parte da nossa relação de gratidão e fé com Deus Pai e coparticipação na vida da Igreja.

Nas semanas anteriores, refletimos sobre a dimensão eclesial e religiosa do dízimo, respectivamente, nas quais cada um de nós  pode fazer parte do Corpo místico de Cristo – a Igreja – de forma ainda mais concreta.

Esta semana refletiremos sobre a dimensão missionária do dízimo. E se você soubesse que sua colaboração mensal cuida da formação dos seminaristas da nossa diocese? E se que o dízimo é compartilhado com as paróquias mais pobres do nosso país e leva ajuda e evangelização aos mais necessitados?

Dízimo é sinal de unidade da Igreja

Como refletimos nas últimas semanas, a partilha dos bens entre os cristãos faz parte da identidade da Igreja desde os primórdios da nossa fé. Quando entendemos que somos todos irmãos, percebemos que existem inúmeras situações que devem inquietar o nosso coração para colaborarmos com aqueles que mais precisam, de modo que a partilha chegue “conforme a necessidade da cada um” (cf. At 2, 45c).

Nossa igreja é una, não obstante a diversidade de culturas e povos.  Por que não falar de necessidades? São Paulo afirma que a caridade é o vínculo da perfeição e isso é assegurado pela comunhão entre as igrejas particulares com o santo padre, o papa. Mediante a partilha do dízimo, as dioceses compartilham entre si o necessário para formação dos sacerdotes, despesas com os serviços das cúrias diocesanas, envios missionários e tantas outras realidades.

Dízimo é Missão

Do ponto de vista da evangelização, não servem as propostas místicas desprovidas de um vigoroso compromisso social e missionário, nem os discursos e ações sociais e pastorais sem uma espiritualidade que transforma o coração” (Papa Francisco, Evangelii Gaudium, 262).

O dizimista é um agente missionário em primeira pessoa, pois sem a sua colaboração seria impossível a realização de inúmeras iniciativas de evangelização. Ser dizimista é viver um verdadeiro envolvimento com as causas do Reino de Deus.

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