Diocese de Santo André

22 de agosto: Jubileu de Diamante de Dedicação da Catedral

Diferente do restante da Igreja católica de rito romano – que hoje celebra a memória de Nossa Senhora Rainha – a Diocese de Santo André comemora, todo dia 22 de agosto, o aniversário da dedicação de sua Igreja-mãe, a Catedral Nossa Senhora do Carmo, que este ano completa 60 anos de sua dedicação.

Este privilégio litúrgico acontece porque “a igreja Catedral é o primeiro entre os templos de uma diocese e também o centro de sua vida litúrgica” (CB, 44), uma vez que nela está a cátedra (cadeira) onde tradicionalmente o bispo se senta, em atitude magisterial, para exercer seu múnus pastoral de ensinar, santificar e governar. Por sua vez, este edifício sagrado é “sinal de unidade dos crentes naquela fé que o Bispo anuncia como pastor do rebanho” (CB, 42).

A Catedral N. Sª. do Carmo foi solenemente dedicada pelo arcebispo do Rio de Janeiro, D. Jaime de Barros Cardeal Câmara, quatro anos após a instalação da Diocese, aos 22 de agosto de 1958. No altar, como pede o rito, foram depositadas relíquias de São Sebastião e Santa Maria Goretti.

É a combinação de ambos os fatores que torna preponderante a celebração anual do aniversário de dedicação que, na Catedral N. Sª do Carmo, assume caráter de solenidade, ao passo que nas demais paróquias e comunidades da Diocese, é celebrada no grau de festa” (Diretório Diocesano de Liturgia, pág. 204)

Segundo o Diretório de Liturgia da CNBB, na própria igreja celebrada, o grau comemorativo é o de Solenidade, enquanto no restante da Diocese (paróquias e comunidades), celebra-se em nível de Festa (p.37,1), com ofício e leituras próprias, do Comum da Dedicação de uma igreja.

Unamo-nos na Liturgia de nossas comunidades à nossa Igreja-mãe, participando presencialmente da solene celebração que acontecerá às 20h de hoje na Catedral, quando nosso Bispo diocesano coroará solenemente a veneranda imagem de Nossa Senhora do Carmo com o Menino Jesus, ou – caso impossibilitados de comparecer a este grande momento de fé – na celebração de nossas comunidades paroquiais, fortalecendo nosso espírito diocesano de comunhão e testemunhando ao mundo que “somos pedras vivas deste edifício espiritual, para serdes um sacerdócio santo, a fim de oferecermos sacrifícios espirituais, aceitáveis a Deus por Jesus Cristo.” (1Pd 2,5)

 

Texto de padre Vinicius Ferreira Afonso

Crédito das imagens: Arquivo do Lar Menino Jesus

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