Diocese de Santo André

Nem o sol forte impede a força da oração do Terço dos Homens

Sem dúvida, elevado número de agentes do Movimento Terço dos Homens da Diocese de Santo André chegaram em casa no sábado, dia 22 de setembro, um pouco mais bronzeado e não foi porque estavam na praia se divertindo, mas sim, rezando. São homens que enfrentaram o sol forte, passando o dia em Ribeirão Pires, em uma área campal ao lado da Capela Nossa Senhora do Pilar, para o primeiro encontro diocesano do movimento.

O sábado, que iniciava a Primavera, começou com uma procissão em direção à capela. Eles encararam uma subida íngreme até o local da Missa, presidida pelo bispo diocesano, Dom Pedro Carlos Cipollini, e concelebrada pelo Pe. Flávio José dos Santos, assessor eclesial do movimento, Pe. Everton Gonçalves da Costa, da Paróquia Santa Luzia (Ribeirão Pires), e Pe. Dayvid da Silva, da Bom Jesus de Piraporinha (Diadema). “É muito bom estarmos aqui, reunindo homens de toda a nossa Diocese. Com o Terço, os homens estão retornando à Igreja”, frisou Dom Pedro.

O bispo ressaltou a importância de Nossa Senhora. “A devoção a Maria não nos afasta de Jesus e nem dos objetivos Dele. Continuem a rezar o Terço, a divulgar para outras pessoas. A oração do Terço tem muita força. Todos vocês sabem que é uma oração bíblica porque contempla os mistérios de nossa fé”, recordou.

Segundo Pe. Flávio, a cada ano aumenta a presença do homem na Igreja. “O homem pode até resistir, mas quando adere é radical. Inclusive, leva a família inteira a rezar. Consegue perceber um olhar diferente de sua realidade e temos muitos testemunhos. Por isso é bom estarmos aqui, por esta troca de experiência”, disse o sacerdote.

 

E eles testemunharam o que Deus tem feito na vida de casa um. À tarde, depois da oração do Santo Terço, alguns falaram um pouco da experiência de ter Maria como intercessora de suas vidas:

Alcides Evangelista de Souza, da Paróquia Nossa Senhora do Guadalupe (São Bernardo), recordou o drama familiar. “Tenho três filhos, sendo duas filhas casadas e um solteiro, que está morando comigo e é um excelente guitarrista. Mas ele tinha escolhido o caminho errado, o das drogas. Não sabia que ele estava envolvido nisso. Já fui tirar meu filho da ‘boca’ e Deus sempre me protegeu. E graças a Ele, rezando junto com minha esposa, meu filho saiu dessa. Conseguiu emprego, o mesmo que tinha antes do vício”, contou Alcides.

Quem também teve a vida modificada pela intercessão de Maria foi Jorge Domingos de Oliveira, da Paróquia Sant’Anna (Ribeirão Pires). Ele se converteu depois das dores que sofreu na vida. “Meu pai morreu por causa da bebida, mas no último momento disse a ele: ‘eu te amo’. Ele se converteu ali. Na época, também estava desempregado e me sentia envergonhado porque as pessoas traziam alimento para mim. Então, comecei a perceber a necessidade de rezar o terço, até pela luta da minha esposa, que rezava nas casas. Ela lutava pela oração e eu também precisava lutar. Comecei a frequentar a Igreja e tudo foi acontecendo. Hoje, estou aposentado e meus filhos e netos participam da comunidade. Isso é muito bom”, festejou Jorge.

 

Próximo Encontro

O coordenador do movimento, Francisco Mamede, já anunciou quando será o próximo encontro diocesano: Dia 21 de setembro de 2019. “Queremos unir os homens para eles sentirem que este movimento é de todos”, disse.

 

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Texto de Thiago Silva e fotos Mariana Rodrigues

 

 

 

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