A “onda celeste” que se espalha pela América Latina em defesa da vida, chegou à São Paulo e se fez presente na grande Marcha pela Vida que aconteceu no domingo, 30 de setembro, nas ruas da capital. Assim, o Brasil também se une a esse movimento internacional formado por milhões de pessoas de diferentes credos e orientações partidárias.
A Marcha pela Vida apóia leis de proteção às duas vidas: a do nascituro e a da gestante, em reação às falácias disseminadas por ativistas pró-aborto que apontam números e fatos científicos visando favorecer a sua narrativa ideológica.
O movimento “pelas duas vidas” ganhou força particularmente na Argentina, que sofreu e resistiu a uma feroz campanha pró-aborto neste ano. É de lá que vem a “onda celeste”: em contraposição ao lenço verde usado pelos militantes abortistas no país, os defensores da vida adotaram como símbolo o lenço azul celeste.
Os principais objetivos da Marcha pela Vida envolvem não apenas a exigência de respeito à vida desde a fecundação, mas também a divulgação das associações que prestam apoio às gestantes em crise e a conscientização da necessidade de eleger políticos comprometidos com “as duas vidas”, no executivo e, especialmente, no legislativo.
Agentes do Movimento em Defesa da Vida da Diocese de Santo André também se fizeram presentes na marcha que percorreu as ruas do centro de São Paulo e foi encerrada na Praça da Sé, o marco zero da cidade.
Em nossa Diocese todas as paróquias estão desenvolvendo ações especiais para o Dia do Nascituro e a Defesa da Vida.