A Diocese de Santo André, no dia 16 de fevereiro, ordenará seus dois novos padres. Conheça um pouco mais sobre eles:

Qual seu nome?
Clayton Ramos Costa

E dos seus pais?
José Sena Costa (in memoria) e Miralda Ramos Costa

Cidade onde nasceu?
Nasci na cidade de  Mauá em São Paulo

Como era sua relação com a Igreja em sua infância?
Conheci a Igreja católica aos 18 anos, pois minha família frequentava a Igreja protestante. Passei minha infância acompanhando meus pais nos cultos.

Conforme cresci, me afastei da igreja que participava com eles. E no início da minha juventude através de convites de amigos conheci a fé católica. A partir desse convite nunca mais me afastei dos ensinamentos católicos e da Igreja.

Me empenhei em receber todos os sacramentos, Batismo, Primeira Comunhão e Crisma.

Quando sentiu o chamado vocacional?
Participando das atividades paroquias e tendo contato com o Pe. Márcio dos Anjos, que era da ordem religiosa dos redentoristas, aos poucos foi despertando em mim através de seu testemunho o desejo de ser padre.

Como foi contar para a família?
Fui bem acolhido, embora todos fossem de tradição protestante. Meus pais aceitaram muito bem o meu chamado à vocação. Inclusive meus pais foram me deixar no seminário em Aparecida.

Como foi contar para os amigos?
Fui bem aceito pelos amigos que faziam parte da paróquia em que eu frequentava na época, todos acreditaram na minha missão.

Qual a sua paróquia de origem?
Minha Paróquia de origem é a Matriz Imaculada Conceição em Mauá.

Qual foi o sacerdote que mais o incentivou?
Pe, Márcio Fabri dos Anjos, CsSR, pois trabalhava na minha Paróquia na época, e me incentivou muito.

Teve dúvidas durante a caminhada? Se teve, como trabalhou este momento?
Quando ingressei no seminário, procurei a Congregação dos Redentoristas. No sexto ano, acabei saindo, em vista de um tempo de discernimento, onde recomecei a vida em Campinas, trabalhei como gerente de hotel.  Mesmo nesse tempo em que fiquei fora do seminário, essa chama nunca se apagou dentro do meu coração, foi um tempo necessário para amadurecer o chamado que Deus me faz a cada dia, foi por isso que retornei aos meus estudos na Arquidiocese de Campinas e, depois, para Santo André.

Quando e como foi entrar na vida do seminário?
Entrei no seminário Redentorista em Aparecida no ano de 2002, os seis primeiros meses foram difíceis, pela distância da família. Fiquei lá por 6 anos, até a etapa do noviciado, quando em novembro saí e fiquei em discernimento.

Em 2012 tendo em vista que morava em Campinas e já conhecia Dom Airton, iniciei o processo para voltar ao seminário e em 2013 fui acolhido, ficando até 2015, ano em que pedi a transferência para a nossa Diocese de Santo André, sentia muito a necessidade de voltar à minha diocese e à minha família.

Apresentando o pedido a Dom Pedro, fui acolhido na querida e amada Diocese de Santo André. A qual eu sou grato e muito feliz.

Quais foram as paróquias que serviu até agora?
Aqui em nossa Diocese, servi nas Paróquias Nossa Senhora de Guadalupe e Santa Maria, ambas na região pastoral São Bernardo Anchieta. Servi também na Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes na região pastoral Diadema.

Qual o santo de sua devoção?
Santo Afonso Maria de Ligório,  me cativou por sua espiritualidade e Nossa Senhora das Graças é quem eu sempre recorro nos momentos de aflição.

Termine fazendo um convite para que participem da missa de ordenação
Minha Ordenação será no dia 16 de fevereiro, às 9h, na Paróquia Santo Antônio em Santo André. Conto com a oração e a presença de todos neste dia muito especial. Convido a todos também, para participar da minha primeira missa, no dia 17 de fevereiro às 19h, na Paróquia Imaculada Conceição em Mauá, matriz de Mauá.