Diocese de Santo André

Na pandemia, Pastoral da Sobriedade prioriza grupos de autoajuda online

Desde o início da quarentena na segunda quinzena de março, em decorrência da pandemia da Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, a Diocese de Santo André já realizou uma série de matérias e reportagens com 48 pastorais, movimentos e grupos diocesanos (dados contabilizados até o dia 23 de junho).

Essa iniciativa enfatiza que, mesmo com a ausência de atividades com presença de público, a Igreja Católica no Grande ABC tem procurado incentivar a realização de transmissões online, telefonemas e bate-papos por videoconferências como forma de adaptar as ações e demonstrar unidade diocesana.

O convidado desta terça-feira (23/06) é o coordenador diocesano da Pastoral da Sobriedade, Paulo Sérgio dos Santos. Acompanhe o bate-papo:

1 – Quais atividades da Pastoral da Sobriedade têm ocorrido durante o isolamento social?

 As atividades da Pastoral da Sobriedade prosseguem durante o isolamento social, na Diocese de Santo André, por exemplo, na Paróquia Nossa Senhora da Graças, em Diadema, que vem apresentando lives na página do Facebook. Observamos que em outras dioceses também é feito esses bons trabalhos. Teremos também atividades online nesta Semana Nacional de Políticas Sobre Drogas no Facebok da Pastoral da Sobriedade.

O que precisamos é de apoio e divulgação sobre esse serviço que pode ajudar muitas famílias.

 

2 – Quais adaptações ocorreram durante esse período de quarentena, em razão da ausência de eventos presenciais?

 Em meio aos desafios dos tempos atuais, tivemos que fazer algumas adaptações que estão ocorrendo nestes tempos de pandemia. Já que não podemos ter reuniões presenciais, estão sendo realizadas por meio das redes sociais, as lives e mensagens de motivação a todos os agentes da pastoral, bem como compartilhando o conteúdo com outras pastorais. O que não podemos é desanimar e desistir de continuar evangelizando.

 

3 – Como avalia os desafios da Pastoral da Sobriedade pós-pandemia?

 Vale lembrar que para a pessoa chegar neste movimento é muito importante uma boa divulgação nas paróquias da Diocese, pois como saber se não falamos desta iniciativa? Muitas famílias e até líderes da igreja ainda aceitam a realidade. Vivem como se o problema não tivesse sido instalado em sua casa. Isso sempre está acontecendo. Então, precisa sim de movimento e conscientização. Precisamos quebrar o tabu e falar do mal que está instalado em nossos lares. Porque esperar chegar no fundo do poço, se sabemos que temos um grupo de auto ajuda que pode mudar a sua história? 

4 – Deixe uma mensagem de fé e esperança aos membros da Pastoral da Sobriedade e as informações de como as pessoas podem participar do movimento.

Todos nós, familiares, sempre passamos por obstáculos. Juntos vamos vencer essa batalha. Desde que acreditemos primeiramente em nosso Deus onipotente e ter fé que tudo passará. Que novas histórias construiremos quando acreditamos e temos fé e ação. As pessoas que iniciam na Pastoral da Sobriedade, muitas vezes chegam até lá como se não tivessem mais nada e ninguém para recorrer auxílio. Muitas vezes as pessoas chegam arrasadas. A Pastoral da Sobriedade sempre está de portas abertas. Temos reuniões em 11 paróquias da Diocese. Basta ligar na paróquia da sua região para saber o grupo mais próximo ou entrar em contato pelo WhatsApp: 98143-4948. O assessor diocesano é o Pe. Osvy Figuera.

 

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