Diocese de Santo André

Dom Pedro conforta fiéis com o sacramento da reconciliação e projeta esperança de dias melhores

Na primeira sexta-feira do mês, dedicada à devoção ao Sagrado Coração de Jesus e no dia que celebramos a padroeira das Missões, Santa Teresinha do Menino Jesus, o bispo da Diocese de Santo André, Dom Pedro Carlos Cipollini, deu início na tarde do dia 1º de outubro, a Hora Santa com o momento de adoração ao Santíssimo Sacramento, com oração, reflexão e bênçãos, seguida do atendimento de confissões dos fiéis ao longo do período vespertino e o encerramento com a Santa Missa, na Catedral Nossa Senhora do Carmo, na Praça do Carmo, no Centro da cidade andreense. Os encontros do bispo com os diocesanos acontecerão às sextas-feiras de cada mês, a partir das 14h30. Neste primeiro dia de outubro também foi recordado os 150 anos de presença do Apostolado da Oração no Brasil, movimento fundado na França há 177 anos, que conta com aproximadamente 36 milhões de leigos e leigas que participam do movimento em todo o mundo, dos quais cerca de 3 milhões estão no Brasil.

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Clamando a Deus por dias melhores
Diante da exposição do Santíssimo Sacramento, Dom Pedro, que também é presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), meditou inicialmente sobre as 15 estações da Via Sacra, que nos convidam a refletir sobre momentos importantes da Paixão de Cristo, desde o seu sofrimento, a sua condenação até o seu sepultamento. O bispo rezou pelas intenções dos doentes, dos desempregados, dos pobres e dos marginalizados, das famílias enlutadas e por todos que sofrem durante o período da pandemia, clamando a Deus por dias melhores.
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Perdão, reconciliação e conversão
O sacramento da penitência ou da reconciliação, também chamado de sacramento da confissão, um dos sete sacramentos instituídos por Nosso Senhor Jesus Cristo, consiste em apagar os pecados cometidos depois do Batismo, sendo um momento de cura espiritual, de perdão e de conversão, também, que traz alívio ao coração e forças para continuar a caminhada longe dos pecados e das tentações deste mundo.

Pessoas que ficaram sabendo da boa notícia, divulgada durante a solenidade de Ação de Graças que recordou os 63 anos da Dedicação da Catedral Nossa Senhora do Carmo no dia 22 de agosto, e outras que transitavam pelo Centro da cidade, reservaram um momento para se confessar com o bispo.

Nilze Fávero, 57 anos, aprovou a iniciativa. “Eu sabia que o bispo vinha para realizar as confissões, mas que ia terminar às cinco e meia. Cheguei atrasada e a moça na entrada me abordou: “Olha, o bispo está fazendo confissão”. Estava quase na hora da missa, mas ele atendeu e foi muito emocionante para mim. As palavras dele trouxeram conforto e me reanimaram para seguir em frente”, conta.

Completando cinco anos como agente da Pastoral da Acolhida na Catedral do Carmo, Lucinalva Agostinelli, 54 anos, afirma que esse espaço aberto para as confissões com o bispo nas tardes de sextas oferecerá muitas oportunidades para aqueles que trabalham no Centro ou estão de passagem pelas imediações da igreja. “Muitas pessoas estão trabalhando durante o dia. E na pandemia muita gente deixou de se confessar ou faz tempo que não se confessava. Com o início desse momento de confissão com o bispo é uma oportunidade para ter esse contato mais próximo com Deus e se fortalecer espiritualmente”, revela.

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