Diocese de Santo André

Padre Joaquim Souza celebra 25 anos de ordenação presbiteral

[/vc_column_text][vc_column_text]Padre Joaquim de Souza nasceu no dia 25 de março de 1960, na zona rural da cidade de Siqueira Campos, no Paraná, mas como ele mesmo prefere dizer: “nasceu na roça”. Seus pais eram Maria Otília e Manoel de Souza, que tiveram 11 filhos, 6 homens e 5 mulheres. 

Ao iniciar sua caminhada na Congregação dos Filhos da Caridade, em 1990,  veio para a cidade de Santo André e ali iniciou seu período formativo, tendo como formadores o Pe. José Mahon, FC e o Pe. Miguel Lemarchand, FC. Neste período trabalhava como pedreiro durante o dia e estudava a noite, tendo períodos livres para estudos em alguns momentos. Muitas das construções nas quais trabalhou estavam nas muitas favelas da cidade de Santo André. No meio destas atividades todas ainda sobrava tempo para lecionar espanhol. 

Pe. Joaquim foi ordenado diácono em 1997 na Paróquia São Geraldo Magella, em Santo André por Dom Angélico Sândalo Bernardino, à época bispo auxiliar de São Paulo, e foi ordenado presbítero no dia 27 de setembro de 1997 por Dom Ladislau Biernarski, bispo auxiliar de Curitiba, na Paróquia Nossa Senhora da Luz, em capital paranaense e depois iniciou um grande trabalho de evangelização nas seguintes paróquias: São João Batista na Vila João Ramalho, Santo André, de 1997 a 2000, na Paróquia São Jorge, em Santo André, no mesmo período, na Paróquia São Sebastião de Rio Grande da Serra, de 2000 a 2012, na Paróquia Nossa Senhora das Vitórias em Mauá, de 2012 a 2016, na Paróquia Cristo Rei em Diadema, de 2016 a 2019, na Paróquia São Felipe Apóstolo em Mauá de 2019 a 2020 e na Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Vila Luzita, Santo André, entre 2020 e 2021. 

Na Diocese de Santo André foi incardinado em 2016, mas desde o tempo de religioso ajudou em diversos encargos nas pastorais diocesanas, tendo assessorado a Pastoral da Juventude e a Pastoral Operária, auxiliando também, com o Pe. Jorge Galdino Ferreira, FC, a pastoral carcerária, que lhe rendeu a oportunidade de ministrar muitos sacramentos aos irmãos encarcerados. Foi também membro do Colégio dos Consultores e Coordenador Regional da Região Mauá que na época também englobava Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. 

Destes trabalhos todos, na cronologia do tempo, seu maior período se deu em Rio Grande da Serra, onde presenciou fatos importantes, como a reconstrução da capelinha de Santa Cruz e o desabamento da Igreja Matriz, que por ele e a comunidade seria reconstruída e ampliada alguns anos depois, com muito esforço. A presença do Pe. Joaquim neste processo de reconstrução não se deu apenas pela supervisão, mas também com a “mão na massa” continuando toda a experiência da vida que viera desde as construções das casas no tempo de seminário. De modo mais sentimental, frases suas ainda ecoam, como “ sou um padre privilegiado por ter a vista que tenho aqui do altar, o trem, as árvores floridas” e também “Rio Grande da Serra é como o Jardim do Éden antes do pecado”.

Hoje Pe. Joaquim encontra-se em licença médica, morando em Minas Gerais, em recuperação de um AVC isquêmico, mas com muita alegria também ajudando como possível nas comunidades da também paróquia de São Sebastião de Itapeva  –  MG, Arquidiocese de Pouso Alegre. 

Da pessoa do Pe. Joaquim elencamos também a leveza e a humanidade, que se manifestam com canções simples, cantadas e tocadas por ele e por todos à sua volta. Nestas canções e nas demonstrações de fé vemos Pe. Joaquim sempre foi uma pessoa marcante em nossas vidas. Com muita experiência e celebrando seu jubileu de prata, já é possível dizer, como disseram Almir Sater e Renato Teixeira: 

Ando devagar  /  Porque já tive pressa  /  E levo esse sorriso  / Porque já chorei demaisHoje me sinto mais forte  /  Mais feliz, quem sabe  /  Só levo a certeza  /  De que muito pouco sei  /  Ou nada sei

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