Diocese de Santo André

Encontro Diocesano de Formação da RCC reúne mais de 1200 servos

A Renovação Carismática Católica da Diocese de Santo André realizou no dia 16 de abril (domingo), o Encontro Diocesano de Formação (EDF), que reuniu mais de 1.200 servos das dez regiões Pastorais da Diocese de Santo André.

O local escolhido, mais uma vez, foi o Cenforpe (Centro de Formação de Profissionais de Educação de São Bernardo), localizado no Bairro Planalto, em São Bernardo do Campo.

A programação teve início com o credenciamento e café, seguidos de oração, workshops durante a manhã e tarde, e encerramento com a Santa Missa, presidida pelo assessor eclesiástico Padre Claudio Pereira.

Os workshops contaram com a formação por ministérios, sendo os seguintes: Música, Dança, Intercessão, Cura e libertação, Pregação, Crianças e adolescentes, Fé e política, Promoção humana, Formação, Coordenadores e secretários de grupos de oração.

O objetivo do encontro formativo é  a preparação dos servos de grupo de oração, para melhor atuação nos ministérios e estruturação dos grupos de oração.

Vilma Marcelino Silva, coordenadora diocesana do movimento, ressaltou na formação para os coordenadores paroquiais, sobre a importância da unidade com a paróquia, região e diocese, e que os presentes devem sempre professar a fé, sendo exemplo de cristandade em sua comunidade.

Após os workshops, Padre Cláudio ao lado dos diáconos permanentes Junior e Haroldo, presidiu a Celebração Eucarística no anfiteatro do Cenforpe.

Padre Cláudio refletiu na homilia sobre a Festa da Misericórdia:

“Hoje é um dia muito importante para a Igreja onde celebramos a Festa da Divina Misericórdia, que é um dia em que a igreja também nos concede a indulgência plenária, ou seja, a indulgência apaga todas as penas que ficam dos pecados cometidos e como que se alcança uma indulgência plenária. E creio e também hoje, nessa festa da Divina Misericórdia, se voltar para o quadro de Jesus Misericordioso e pedir a Sua Misericórdia. Você pode dizer também Jesus, eu confio em vós, cheio de fé, vamos dizer isso.

O Evangelho diz que Tomé não estava com eles quando Jesus veio, e quando os apóstolos disseram com toda a alegria: “Nós vimos o Senhor”,  Tomé não conseguiu acreditar. Ele disse que se ele não visse as marcas dos pregos, se ele não colocasse seu dedo nas marcas, se não colocasse a mão no lado de Cristo aberto pela lança.”

Questionou também sobre onde estava Tomé, quando Jesus apareceu aos discípulos:

“E pergunto a vocês,  onde Tomé estava quando Jesus apareceu? Também não sei dizer a vocês, mas sei dizer que ele não estava na igreja, não estava na comunidade. Ele não estava vivendo a experiência comunitária e por isso ele não fez a experiência com Jesus Ressuscitado. Por isso, ele não conseguiu acreditar. Por isso, ele vacilou na sua fé,  e uma certeza  para nós é que não se vive a fé no individualismo.

Então, Jesus pede que Tomé toque suas feridas: Toque minhas feridas põe a tua mão e não sejas incrédulo, seja fiel. E nesse momento ele é tocado pela misericórdia de Cristo. Alguns padres da Igreja vão dizer que Jesus voltou só por causa de Tomé, para ter misericórdia da sua fraqueza. Tomé faz uma belíssima profissão de fé e diz Meu Senhor e Meu Deus, ninguém havia chamado Jesus ainda de Deus, Meu Senhor e Meu Deus.”

A coordenadora diocesana agradeceu a presença dos servos, e a todos que se dedicaram na organização do encontro, que terminou com a bênção do Santíssimo Sacramento.

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