Diocese de Santo André

Ano do Jubileu: 70 anos de Diocese

Nossa Diocese inicia dia 22 deste mês de julho o ano do jubileu de seus setenta anos de criação. Na década de 50 a região do Grande ABC, que então contava com 320.000 habitantes, teve um impulso de desenvolvimento industrial e econômico, com a vinda de várias empresas nacionais e multinacionais oferecendo emprego nas fábricas e nas várias áreas do comércio e serviços. Dos sete municípios, ainda não haviam sido criados: Diadema e Rio Grande da Serra.
Foi instituída uma comissão para a instalação do bispado, a qual trabalhou intensamente com este objetivo. Em 22 de julho de 1954 o Papa Pio XII, pela Bula Archidiocoesis Sancti Pauli, criou a Diocese de Santo André, tendo na igreja matriz de Nossa Senhora do Carmo, a sua Catedral, confiando a Diocese ao governo de seu primeiro Bispo, Dom Jorge Marcos de Oliveira, que era bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro.
Desde então, a Igreja Particular de Santo André ou Diocese, tem trilhado um caminho luminoso de Evangelização, anunciando
o Reino de Deus, focada em Jesus Cristo nosso salvador solidário. Curiosamente, o lema episcopal de todos os bispos faz referência direta a Jesus ou expressam palavras ditas por Ele. A centralidade de Jesus Cristo é essencial para a Igreja, pois a Igreja vive de Jesus Cristo, assim como a luz da lua é luz que vem do sol.
Contam-se aos milhares os membros desta Igreja, tanto clero como leigos, no ontem e no hoje. Levados por amor à causa do Reino, conquistados por Jesus Cristo, levaram e levam avante a chama viva da fé, da esperança e da caridade. Em cada época o Senhor providenciou na inspiração do Santo Espírito a luz necessária para prosseguir, com novos métodos e dinamismos, a tarefa de evangelizar na acolhida e missão, como tão bem frisou nosso Primeiro Sínodo Diocesano (2017-2019).
O concilio Vaticano II define assim a Diocese: “Diocese a porção do Povo de Deus, que se confia a um Bispo para que a apascente com a colaboração do presbitério, de tal modo que, unida ao seu pastor e reunida por Ele no Espírito Santo, por meio do Evangelho e da Eucaristia, constitui uma Igreja particular, na qual está e opera a Igreja de Cristo, una, santa, católica e apostólica” (Christus Dominus n. 11). Mais que a Igreja, instituição nas suas estruturas também materiais, a Igreja é formada de pedras vivas, ou seja, cada cristão batizado, que assume viver a sua fé, buscando a justiça do Reino que chamamos de santidade.
Vamos participar deste momento de júbilo, que se iniciará na missa a ser celebrada na nossa igreja Catedral dia 22 de julho agora,
e encerrará no dia 22 de julho de 2024. Será uma grande concentração-celebração de todas as forças vivas da Diocese, em local amplo e acolhedor que está sendo preparado.
Em tudo Deus seja louvado, porque até aqui nos ajudou o Senhor.

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