Diocese de Santo André

“Maria foi fiel até o fim”, ressaltou Dom Pedro em solenidade de Nossa Senhora Aparecida

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Na solenidade de Nossa Senhora Aparecida, 12 de outubro, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida em São Caetano do Sul, o aspirante ao diaconato permanente  Danton Dallas Deffert, foi admitido às Ordens Sacras, tendo realizado a Profissão de Fé e o Juramento de Fidelidade diante de nosso Bispo Diocesano, Dom Pedro Carlos Cipollini.

Neste rito de admissão às Ordens Sacras, a igreja particular de Santo André aceita a manifestação pública do aspirante à Sagrada Ordem do diaconato, e o acolhe para a recepção da ordem à qual aspira, que é a ordem Diaconal Permanente. A Igreja, aceitando esta doação, acolhe-o e chama-o, a fim de se preparar para receber a Ordem Diaconal, passando assim a ser contado legitimamente entre os candidatos ao primeiro grau do Sacramento da Ordem, o diaconato – e, neste caso, o diaconato permanente.

A Celebração Eucarística da Admissão foi presidida pelo bispo da Diocese de Santo André, Dom Pedro Carlos Cipollini e estiveram presentes também o pároco Padre Luis Francisco, diáconos, seminaristas e familiares do candidato.

Em sua homilia, Dom Pedro falou sobre celebrar a festa de Nossa Senhora Aparecida, e que o dia era de prece e de gratidão com Deus e Maria, e refletiu o evangelho do dia trazendo a importância de Maria no plano de Deus:

“O Evangelho mostra Maria colaborando com Jesus, e a sua  grandeza é porque Deus a escolheu. Ela correspondeu à escolha, sendo a primeira a colaborar, desde o dia em que o Anjo anunciou que seria mãe do filho de Deus, disse o seu sim com humildade e colocou-se a serviço do projeto de Deus”.

O bispo falou sobre a incredulidade dos apóstolos, Jesus não era o que os judeus esperavam como Messias, um salvador que fosse forte, guerreiro e impusesse as suas vontades pela força. Jesus aparece manso e humilde, não sendo um rei pelo poder, mas sim pelo amor. E foi depois do casamento em Caná, que os discípulos começaram a acreditar em Jesus:

“Estavam todos no casamento, o vinho estava por acabar, Maria conta a Jesus, que transforma a água em vinho, possibilitando a continuidade da festa. O vinho simbolizava a alegria do Reino de Deus, que não é um local determinado, mas uma situação onde se vive a fraternidade, justiça, solidariedade e o amor. O interessante é que no final da segunda leitura observamos que a partir do milagre realizado em Caná da Galileia os discípulos creram nele e passam a segui-lo com determinação”.

Dom Pedro ressaltou que Maria foi fiel até o fim, e que aos pés da cruz, ao lado do discípulo João, que nos representava, e diante dele Jesus nos deixa Maria como mãe:

“Não somos uma igreja órfã de mãe, temos em Maria, a nossa Mãe. Diz São Paulo que a igreja é o corpo místico de Cristo, ele é a cabeça e nós somos os membros, se Maria é mãe da cabeça, então ela é mãe dos membros de Cristo, que somos nós, a igreja. Nada mais justo venerarmos e amarmos Maria. Quantos irmãos e irmãs se reuniram no dia de hoje, tanto na Basílica em Aparecida, quanto nas sete paróquias dedicadas a Nossa Senhora Aparecida em nossa diocese, e muitas comunidades também levam o seu nome, para render graças à rainha do Brasil, título deixado pela princesa Isabel, que percebeu que não seria coroada rainha, fez uma pequena coroa elevou ao santuário,  deixando um bilhete pedindo a Nossa Senhora que cuidasse e protegesse a nação, e que ela seria a rainha por ela e pelo povo, recebendo então esse mandato da última herdeira do Brasil”.

 

O bispo diocesano, após a homilia, acolheu o aspirante ao diaconato permanente Danton e sua família, a esposa Verônica e os quatro filhos, que manifestou publicamente o seu propósito diante da igreja, representada por todos os presentes, passando assim a ser contado legitimamente entre os candidatos ao Diaconato Permanente.

Padre Luis Francisco agradeceu ao final a presença do bispo diocesano e o parabenizou em nome de toda comunidade, pelos 12 anos de ordenação episcopal.
Com o  lema: “Em nome de Jesus”, Dom Pedro foi ordenado bispo em 12 de outubro de 2010, na catedral de Campinas por Dom Bruno Gamberini (in memoriam).
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Conheça sobre o candidato ao Diaconato Permanente Danton Dalas Deffert

Nascido e crescido em Sapopemba, São Paulo, sempre participou da igreja, foi coroinha, catequista e ministro extraordinário da Eucaristia e Palavra. Fez experiência vocacional com os frades capuchinhos na Igreja de Santo Antônio, na Vila Alpina em Santo André, e em 2004 casou-se com Verônica nesta mesma paróquia.

Iniciou os estudos na Escola Diaconal da Arquidiocese de São Paulo, estudando Teologia na PUC de São Paulo, e em 2015 recebeu os ministérios de leitor e acólito de Dom Odilo Scherer.

Se afastou por um período, devido aos três filhos pequenos, e em seu retorno, Dom Odilo o encaminhou para a Diocese de Santo André, uma vez que mora na cidade de Santo André. Fez estágio pastoral na Paróquia São Camilo de Lellis, no bairro Camilópolis, e hoje está em São Caetano do Sul, nas paróquias Nossa Senhora Aparecida e Nossa Senhora da Prosperidade, é responsável também pelo Vicariato da Caridade na região pastoral.

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