Diocese de Santo André

Catequistas se reúnem para aprender mais sobre “o belo, o lúdico e o místico”

Os catequistas da Diocese de Santo André se reuniram no dia 19 de novembro, sábado, para realizarem a Assembleia Catequética na Matriz de São Caetano do Sul, a Paróquia Sagrada Família. O encontro, que abordou “o belo, o lúdico e o místico”, foi conduzido pelo pároco local e assessor da Pastoral Catequética, Pe. Jordélio Siles Ledo, CSS. O evento iniciou com Santa Missa, presidida pelo bispo Dom Pedro Carlos Cipollini, e concelebrada pelo Pe. William Mariotto, e também pelo Pe. Jordélio.

Dom Pedro ressaltou a importância dos catequistas para a Igreja. “Agradeço a Deus por vocês, agentes de pastoral, servidores da palavra de Deus. Todos nós sabemos a importância da catequese na vida da comunidade. Penso que sem a catequese, não podemos dizer que há uma comunidade de fé. A comunidade de fé necessariamente tem que ser uma comunidade que transmita a fé porque uma comunidade que retém a fé não é plena, completa, com continuidade”, justificou o bispo.

Segundo Dom Pedro, poucos respondem sim a este mistério. “Os escolhidos são os que dizem ‘sim’ ao chamado de Deus. O Senhor fortaleçe o coração de cada um. O bispo é o primeiro catequista de sua diocese, o padre é o primeiro da sua paróquia”, ressaltou.

Tema

Pe. Jordélio destacou a importância de trazer o belo para a catequese. “Queremos refletir um pouco sobre o belo, o lúdico e o místico na catequese. Fazer uma bela reflexão sobre a importância da beleza, importância da dimensão lúdica, da alegria da catequese, da espiritualidade, da dimensão mística. Entendemos que, com esta proposta, esta nova mudança, com itinerário catequético, esta dinâmica da arte da beleza, seja extremamente importante”, frisou o sacerdote.

Ele recordou que a arte é totalmente “mistagógica e penetra no fundo da alma do ser humano”. “A arte foi utilizada pela Igreja ao longo da história. Usou a arte para fazer sua catequese, seja pelas pinturas, arquitetura, música, literatura. Por um longo tempo, a Igreja foi deixando de lado, com estes avanços tecnológicos, os artistas foram para outros campos, muitos saíram, mas a Igreja foi a grande patrocinadora da arte, entendemos que o itinerário catequético precisa trazer a arte para sua missão”, disse.

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