Diocese de Santo André

Dízimo: um ato de amor das famílias e sinal de gratidão a Deus

Durante o mês de junho, a Diocese de Santo André apresenta uma série de matérias e artigos com o objetivo de celebrar a importância do dízimo como uma expressão de fé, comunhão e participação. Neste sentido, a Igreja conta com as famílias dizimistas comprometidas na ação evangelizadora e na manutenção das obras de Deus nas comunidades católicas.
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Graça alcançada e gratidão a Deus
Da Paróquia São Geraldo Magella (Região Santo André – Leste), a profissional de Educação Física, Carla Aparecida da Silva, 42 anos, revela que sempre entendeu a importância do dízimo e seu valor como uma devolução de tudo o que Deus nos dá. A catequista da Catequese com Crianças é dizimista juntamente com o pai e a irmã. Os três são ministros extraordinários da Sagrada Comunhão. Em 2008, a graça alcançada pela conquista do seu emprego, onde permanece até os dias de hoje, fez com que se tornasse uma dizimista fiel.
“Senti a necessidade de estar fazendo essa devolução de coração a Deus. Já meu pai (o aposentado Alirio Bueno da Silva, 75 anos) e minha irmã (a professora Antônia Cláudia da Silva, 47 anos) são dizimistas há um pouco mais de tempo”, constata Carla. Carla define o que é ser dizimista: “representa gratidão a Deus acima de tudo e amor ao próximo que é muitas vezes beneficiado com esse valor seja na evangelização, seja no suprimento de algumas necessidades materiais daqueles que mais precisam.”
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Ser dizimista é praticar um ato de amor
Também paroquiana da Paróquia São Geraldo Magella (Região Santo André – Leste), a dona de casa Ângela Maria Sacramento de Godoy, 54 anos, comenta que, em 2019, ao ver a família ser dizimista, mesmo não tendo uma renda própria, sentiu no coração o desejo de contribuir, também. Ao todo são seis pessoas comprometidas com esse gesto de generosidade e compromisso com a Igreja: além de Ângela, o esposo Milton, as filhas Ingrid, Ana Catarina, Joyce e o genro Alexandre. Ministros extraordinários da Eucaristia e atuantes nas pastorais da Liturgia e da Acolhida, e do Apostolado da Oração, a família de Ângela acredita que ser dizimista “representa alguém que pratica um ato de amor e que contribui com a manutenção da sua paróquia.”

 

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