Diocese de Santo André

Com as bênçãos de Santa Cecília, Diocese organiza seu Setor Música

Quem saberia responder quantos músicos servem nas cem paróquias e mais de duzentas e cinquenta comunidades da Diocese de Santo André? Justamente por não termos muito claro o número desta resposta é que estão sendo realizados encontros com músicos das nossas dez Regiões Pastorais. Já foram realizados cinco deles. Os demais vão acontecer na próxima quinzena.

A equipe do jornal A Boa Notícia acompanhou a reunião que aconteceu no Auditório da Mitra Diocesana reunindo os músicos das doze paróquias da Região Pastoral Santo André Centro, na tarde do sábado, (07/10), e que foi aberto pelo sacerdote anfitrião, Padre Joel Nery. O encontro foi ministrado pelo seminarista Guilherme Franco Otaviano, (Assessor do Setor Música), Fernanda Marqui, (Coordenadora do Setor de Música) e Robson Messias, (professor de Música na Escola Propedêutica).

Os participantes, mais de setenta músicos, ouviram atentamente ponderações importantes como a de que “Antes de ser Pastoral de Música, somos todos integrantes da Pastoral da Liturgia. Sem termos isto muito claro em nossa mente e coração, não vamos poder executar com perfeição nossa missão dentro da eucaristia”, e que “Nem em nossas próprias paróquias temos perfeitamente claro quantas pessoas servem. São diversos corais, nas várias missas, em horários e dias diferentes”.

Os organizadores do encontro explicaram o objetivo de realizar um grande encontro no ano que vem, reunindo todos os músicos de todas as Regiões Pastorais, e que por isso está sendo ocorrendo este estágio inicial que são estes encontros regionais. “Estamos jogando a semente em terreno fértil para assim alcançarmos um expressivo número dos envolvidos com este trabalho em nossas paróquias”, disse Fernanda. “Estamos em busca da união de ações na Diocese. Não se trata de um engessamento, mas sim, encontrarmos as respostas que vão fazer com que nosso trabalho respeite ao máxima a Liturgia”, pontuou Guilherme.

Encontro dos Músicos que servem a Liturgia da Região Santo André Utinga

Nem a chuva atrapalhou a marcante presença dos 74 músicos membros das 11 paróquias da região pastoral Utinga, no último sábado (07/10). Com uma carinhosa acolhida do Frei Nestor, pároco do Santuário Senhor do Bonfim, abriu nosso encontro dando as boas vindas e desejando que de fato possamos caminhar juntos, lembrando-nos dos desafios a serem superados sobretudo no que se diz repeito ao volume do som nas celebrações, da seleção de repertório e deixou-nos a seguinte mensagem: “Não tenham medo, vocês são pessoas com um dom especial que Deus deu a vocês, portanto que nós desapareçamos para que Deus apareça em nós”.

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Encontro dos Músicos que servem a Liturgia da região Diadema

Domingo (08/10), após o almoço foi a vez de conversar e refletir a situação atual da música e partilhar propor os próximos passos de nossa caminhada diocesana aos os 81 músicos das 9 paróquias da Região Pastoral Diadema. Pe Deyvid convidado para acolher e fazer a abertura do encontro nos ajudou a refletir: “Cantamos dentro de um rito, neste sentido quando nós nos propomos a cantar a liturgia, nós precisamos estar atentos àquilo que é próprio a ser cantado. O canto litúrgico é aquele que foi escrito e composto exclusivamente para a liturgia, por isso não é porque a música tem uma letra que ‘encaixa’ com o momento que ela pode ser colocada na celebração. Música Litúrgica foi escrita para a liturgia, vamos caminhar juntos e escutar o que nossa Diocese através do Setor Música tem a nos propor”

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Hinário Litúrgico

Vários exemplos das dificuldades atuais foram apresentados, tais como:

– O problema não é trocar os cantos que estão no folheto ABC Litúrgico, mas sim trocar por algo que não corresponde ao sentido litúrgico proposto pela Igreja.

– A altura do som que acaba atrapalhando a celebração.

– Os cânticos, que poderiam ficar três ou quatro semanas e que são trocadas a cada missa, fazendo com que a assembleia tenha dificuldades em acompanhar.

Outra informação é a de que o Hinário atual foi produzido em 2009, para ter duração de dez anos. É muito tempo, explicaram. Neste espaço têm surgido muitas situações novas e que não estão sendo contempladas. É por isso que o próximo hinário da diocese será feito no formato que fascículos, a fim de receber de forma rápida o que se apresentar como algo novo a ser utilizado.

O encontro terminou com um tempo dedicado às perguntas. Mas antes disso foi lançado um interessante desafio pelos organizadores: “Temos certeza quem em nossas comunidades temos muita gente com capacidade para produzir as letras e as canções das músicas que poderiam ser utilizadas em nossas celebrações. Temos que incentivar estas iniciativas. E para isso temos que estar bem familiarizados com que a teologia que norteia a real intenção dos vários momentos da Liturgia. A busca por uma formação adequada vai nos ajudar nestes futuros projetos”.

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