Diocese de Santo André

Recordando Finados, Dom Pedro cita que 2 de novembro é dia de celebrar a vida

O dia 2 de novembro, conhecido pelo Feriado de Finados, não foi um dia de tristeza, mas de saudades para os que creem em um Deus que dá a vida para todos. Foi com esta sensação que os fiéis deixaram a Santa Missa presidida pelo bispo Dom Pedro Carlos Cipollini no Cemitério Carminha, em São Bernardo, e concelebrada por padres da região Anchieta. Entre algumas autoridades estava o prefeito Orlando Morando.

Pastor do Grande ABC, Dom Pedro ressaltou aos fiéis que a vida não termina com a morte. “Jesus disse: ‘na casa do meu Pai tem muitas moradas’. Ouvimos a Palavra de Deus que nos anima a acreditar em Sua misericórdia. Hoje é dia de celebrar, não a morte. O cristão não celebra a morte. Celebramos a vida que passa pela morte, mas continua. Deus não desiste do que faz. Se Ele dá vida a alguém, esta vida continua, é transformada, não tirada. Deus dá a vida para sempre”, frisou o bispo.

Dom Pedro recordou que a preocupação com a morte sempre vai existir. “Nem sequer a eliminação da pobreza e o surgimento de uma sociedade justa e fraterna eliminariam a preocupação com a morte (…) Jesus nos dá resposta que procuramos. Ele é o vencedor da morte. Foi tragado por ela, mas de dentro dela Ele a fez implodir. Morrendo na cruz deu-nos vida, vida plena, que não acaba. É na morte que a existência humana chega à sua perfeição”, disse o bispo.

Orlando Morando passou sua mensagem e recordou que ficou triste com o número alto de pessoas que viajariam e se esqueceriam de rezar pelos que faleceram. “Este dia é para homenagear quem nos deixou. Nada mais justo estar aqui nesta Santa Missa presidida pelo senhor bispo e homenagear as pessoas que nos deixaram”, destacou o prefeito.

Os fiéis também recordaram a importância do dia 2 de novembro. “Tenho vários parentes neste cemitério e hoje é dia de lembrar seus familiares. É um dia de guarda, de oração, sagrado”, disse Manoel Peres. “Viemos para celebrar a vida, como o nosso bispo disse em sua homilia”, emendou Edna de Oliveira.

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