Diocese de Santo André

25 anos depois, Padre Paulo serve na cidade onde viu sua vocação nascer

A caminhada presbiteral de Padre Paulo Borges Morais, CSS completou vinte e cinco anos neste mês de junho de 2018, e foi solenemente celebrada com três missas, uma na Paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho, sede da Congregação dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo, na Mooca, outra na Paróquia São João Batista, em São Caetano do Sul, onde vivenciou sua juventude e reconheceu o chamado vocacional, e na Matriz Sagrada Família, no centro de São Caetano, onde serve hoje como Vigário Paroquial.

Esta terceira missa foi presidida pelo bispo diocesano, Dom Pedro Carlos Cipollini, na noite de sexta-feira, (22/06). Na oportunidade Padre Paulo expressou seu agradecimento. “Minha sincera gratidão a Dom Pedro Cipollini, aos meus confrades estigmatinos e a todos que presentes ou ausentes rezaram pelo meu Jubileu de Prata Sacerdotal. A melhor maneira de ser grato é ser fiel. É o que espero e quero continuar sendo até o fim”.

Nossa reportagem acompanhou a celebração em sua paróquia de origem, a “São João Batista”, localizada no Bairro Santa Paula, na noite de 21 de junho, quando Padre José Odail Pértile, Formador dos Padres Estigmatinos fez a homilia, ele que 25 anos antes também participara com esta missão, na primeira missa presidida, pelo então novo sacerdote, em 26 de junho de 1993. A segunda missa foi no dia seguinte na Matriz Sagrada Família.

Em sua fala, Padre Pértile disse “Uma missa para rememorar o que Deus fez de bom em nossa vida. Vejo aqui no primeiro banco o Sr. Inácio, pai do Padre Paulinho Português. E sei que sua mãe Maria José, que pela comunhão dos santos, mesmo falecida, faz com que ela esteja aqui hoje entre nós. Te agradecemos, Inácio, por ter gerado um filho bom e que foi enviado para a Igreja. Padre Paulo sempre valorizou a fidelidade à Deus. Jurou e viveu esta fidelidade. Uma pessoa boa, de bom astral. Todos gostam de ficar ao seu lado. Piadista. Sempre alegre. Diziam que ele vivia sua inocência batismal. Suas críticas sempre eram feitas veladamente. Soube dar conta do recado no tempo da escola no seminário. Um sacerdote que tem facilidade em evangelizar. Serviu na Bahia. Esteve em Barretos, Marília, Praia Grande, na capital paulista e agora retorna a São Caetano do Sul, onde tudo começou”.

E continuou. Padre Paulo é uma pessoa consciente do caminho que escolheu. Semeou as sementes do Reino de Deus por onde passou. Hoje celebramos 25 anos de bênçãos e de Graça, que foram esparramados por todo o Brasil. Ele é um sacerdote bom.

Bom filho. Bom irmão e bom padre”.

Durante a celebração, renovou as vocações sacerdotais. E ao final da missa, já no salão paroquial onde vivenciou sua juventude de fé, participando do Grupo de Jovens da VAP, (Voluntários do Amor e da Paz), recebeu os cumprimentos dos familiares e amigos, que recordavam a todo instante, aquele rapazinho que por ali andava, e que sentiu florescer sua vocação sacerdotal neste bairro de São Caetano do Sul.

Texto de Humberto Pastore

Fotos de Sandra Castanhato

 

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