Diocese de Santo André

“Deus me deu essa graça”: Dom Pedro celebra 5 anos à frente da Diocese

“É uma satisfação pregar o Evangelho de Deus nesta catedral, no dia em que se comemora cinco anos da minha posse como bispo da Diocese de Santo André. É uma etapa que Deus me deu a graça de percorrer nesta Diocese.”

Agradecendo aos diocesanos pelo apoio nessa meia década de episcopado, Dom Pedro Carlos Cipollini presidiu a Santa Missa em Ação de Graças na manhã do 17º Domingo do Tempo Comum (26/07), na celebração da memória de São Joaquim e Santa Ana, concelebrada pelos padres Joel Nery (vigário episcopal para a Pastoral e pároco da Catedral), Flávio José dos Santos (vigário da Catedral)  e Camilo Gonçalves de Lima (secretário episcopal), na Catedral Nossa Senhora do Carmo.

“Completarei dez anos de serviço ministerial como bispo, em outubro. Só posso pedir a Deus, a graça de ser cada vez mais fiel. Permaneçam firmes e confiantes. Jesus está conosco. Vamos aproveitar esse período para reforçar ainda mais a nossa missão de entrar no Reino de Deus, como Jesus nos ensinou”, ressalta.

Ao final da celebração, um vídeo foi veiculado em homenagem ao ministério ordenado de Dom Pedro, recordando desde a sua posse até os momentos marcantes dos cinco anos à frente da Diocese. “Mais do que o bispo tomar posse, é a Diocese de Santo André que está tomando posse do seu bispo”, trecho do discurso de Dom Pedro naquele 26 de julho de 2015.

 

66 anos de história

No dia 22 de julho, a Diocese de Santo André completou 66 anos de fundação e o bispo diocesano também fez questão de encaminhar uma mensagem aos diocesanos.

“Agradecemos a Deus por esse grande dom, de ter aqui nos sete municípios do Grande ABC, uma Igreja Particular, ou seja, uma Diocese. É uma igreja completa que tem tudo aquilo que precisa para testemunhar o evangelho. Está no mundo inteiro e está aqui com uma igreja, a qual queremos agradecer pelos 66 anos de graças, bênçãos e vida no evangelho”, reconhece.

 

Modelo de vida

Assim como nos domingos anteriores, Jesus prossegue os ensinamentos aos discípulos por meio de parábolas, como a do tesouro escondido no campo, meditada no Evangelho de Mateus (13,44-52). “Jesus recomenda aos seus seguidores que façam do Reino de Deus, a sua prioridade fundamental”, relata Dom Pedro, ao dizer que outros valores e interesses devem passar para o segundo plano.

“A liturgia nos convida a refletir sobre as nossas prioridades, nossos valores e quais os fundamentos da nossa vida, da nossa existência. O que fazer da vida? Quais os projetos? O cristão deve construir uma vida sobre o quê? Sobre os valores propostos por Jesus”, evidencia.

Segundo Dom Pedro, esses valores propostos começam a partir da descoberta da importância do Reino, que nos propõe uma vida pautada pela paz, pelo amor, pela fraternidade, pelo serviço e pela reconciliação.

“A parábola do tesouro escondido sugere que o Reino de Deus dá o sentido para a nossa vida. Começa aqui e se concretiza lá na eternidade. O Reino de Deus não é um lugar. É uma escolha e um modelo de vida”, sintetiza.

O bispo complementa dizendo que nossas ações devem sempre privilegiar a concretização do bem comum nas comunidades em detrimento de projetos pessoais e individualidades.

“Se na sua vida Deus já está reinando, você já está no Reino de Deus. Mas se quem reina são outras coisas, o que reina em nossa vida é aquilo que mais ocupa o nosso pensamento. Deus tem que estar em primeiro lugar. Fazer a Sua vontade e amá-lo sobre todas as coisas”, reitera.

 

Missas na Catedral

Desde o dia 6 de julho, Dom Pedro celebra presencialmente todos os domingos, às 11h, na Catedral Nossa Senhora do Carmo. Na residência episcopal, as missas continuam sendo celebradas todas as quartas, sempre ao meio-dia. Ambas transmitidas pelas mídias sociais da Diocese de Santo André.

Com o retorno das missas com a presença de fiéis (capacidade até 100 pessoas) neste mês, a Catedral segue todas as orientações necessárias como uso de máscaras, utilização de álcool gel na entrada, distanciamento de dois metros, comunhão na mão e sem abraço da paz.

Caso a capacidade seja atingida durante as missas, a Praça do Carmo será preenchida com cadeiras e som externo para o público. Deve-se evitar sair de casa se estiver com febre, tosse, dores no corpo, falta de ar ou alguma enfermidade. Quem pertencer ao grupo de risco deve assistir as celebrações pelas mídias sociais.

Confira aqui a homilia na íntegra

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