O retiro contou com a presença de Dom Eugène Rixen, bispo emérito de Goiás Velho, como pregador, e também com a presença do bispo diocesano de Santo André, Dom Pedro Carlos Cipollini.
No início das manhãs, os presbíteros se reuniram para a oração da Laudes, um ato de devoção que abria as portas do coração para a presença divina. A partir daí, o dia se desenrolava com momentos de meditação profunda, onde os padres buscavam uma conexão mais profunda com sua fé e ansiavam pela presença de Deus em suas vidas.
Com o pôr do sol, o encontro com Deus culminava na Celebração Eucarística, onde se uniam em comunhão. O retiro foi uma oportunidade sagrada para fortalecer a fé, para refletir sobre os caminhos da vocação e para discernir como melhor servir à sua missão de guiar e nutrir a Igreja.
À medida que o retiro se desenrolava, as experiências compartilhadas entre os presbíteros eram profundas e significativas. As mensagens de fé, as histórias de vida e os desafios das paróquias se transformavam em elos de conexão, criando uma rede de apoio e fraternidade que é essencial para o ministério.
A participação de Padre Douglas, ordenado no começo do mês, adicionou uma nota especial a esse retiro. Ele compartilhou a emoção de viver seu primeiro retiro como presbítero, destacando a importância da comunhão, partilha e fraternidade:
“O retiro do clero, além de um momento de oração e contemplação, é também momento de comunhão, de partilha e fraternidade. É bonito ver os padres se reencontrando, partilhando as histórias de vida, os desafios das paróquias e do ministério, partilhando suas experiências vocacionais. Neste retiro, Dom Eugênio pediu para que em cada dia, alguns desse um testemunho de vocação, pude partilhar brevemente, como se deu meu chamado. Me senti muito bem acolhido no presbitério, e peço a Deus a a Virgem Maria que possa abençoar sempre mais essa comunhão “