Diocese de Santo André

Retiro do Clero: “Somos chamados a ser sinais de esperança”

Aproximadamente cem padres da Diocese de Santo André se reuniram durante quatro dias, em encontro para renovar a missão e o discipulado de formar discípulos de Jesus Cristo

Ser um sinal de esperança no mundo e formar discípulos de Jesus. Cerca de cem padres participaram entre terça e sexta-feira (17 a 20/09), do Retiro Anual dos Presbíteros da Diocese de Santo André, realizado no Mosteiro de Itaici, em Indaiatuba (SP). O bispo auxiliar de Porto Alegre, Dom Leomar Brustolin, foi o pregador do encontro, que também contou com a participação do bispo diocesano Dom Pedro Carlos Cipollini.

O vigário episcopal para Pastoral, Pe. Joel Nery, elencou alguns pontos principais da programação dos quatro dias de oração e reflexão a respeito da missão do ministério sacerdotal, conduzidos por Dom Leomar.

“Sempre somos recordados a resgatar a origem da vocação de cada padre, para que hoje no exercício do ministério, que se não tomar cuidado, às vezes cansa frente aos desafios, o retiro seja um momento forte de alimento e renovação de nossa missão”, explica.

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Superação de desafios

Ainda segundo Pe. Joel, o pregador também disse que os sacerdotes são sinais de esperança para uma realidade muitas vezes desesperançosa. “É preciso coragem no meio de tantos conflitos e medos. Somos padres chamados a vencer nossos desafios, a fim de ser para os outros, a força para vencer os seus desafios”, reflete.

Em relação ao discipulado, Dom Leomar usou a expressão “formar discípulos de Jesus, e não gerar apenas adeptos de Cristo.”

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Vida de santidade

Vice-chanceler da Cúria Diocesana, Pe. Vinícius Ferreira Afonso frisa que o retiro como um tempo de graça traduz o desejo de permanecer numa comunhão cada vez mais profunda com Jesus, especialmente através da oração pessoal, da celebração do sacramento e da entrega à vocação.

“Nesse mundo complexo em que vivemos, especialmente na realidade urbana, a reflexão de Dom Leomar vai nos estimular a vencermos as limitações pessoais, o cansaço e as adversidades para que, colocando em prática esses instrumentos da oração, possamos viver nossas vocações felizes e ajudemos os outros a viverem na santidade, para que atinjamos nossa meta que não é esse mundo, mas como Dom Leomar bem frisou é o Reino dos Céus. É a eternidade”, sintetiza.

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